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O POVO assina termo de associação com a Câmara Brasil Portugal no Ceará
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O POVO assina termo de associação com a Câmara Brasil Portugal no Ceará

| RELAÇÕES INSTITUCIONAIS | A presidente do Grupo de Comunicação O POVO, Luciana Dummar, destacou os laços culturais, econômicos e afetivos que ligam o Estado ao país europeu
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ASSINATURA do termo por Luciana Dummar e Raul dos Santos (Foto: JÚLIO CAESAR)
Foto: JÚLIO CAESAR ASSINATURA do termo por Luciana Dummar e Raul dos Santos

O Grupo de Comunicação O POVO (Gcop) e a Câmara Brasil Portugal no Ceará (CBPCE) assinaram ontem um termo de associação entre as duas instituições, que visa estreitar laços em prol do desenvolvimento das relações entre o Estado e o país europeu.

Conforme a presidente do grupo, a jornalista Luciana Dummar, “as relações entre O POVO e a Câmara Brasil Portugal transcendem a própria história da instituição, haja vista que desde os primeiros passos da Câmara estivemos juntos. Essa é uma das mais importantes associações luso-brasileiras”.

Ela acrescentou que os laços que unem Ceará e Portugal são de natureza múltipla: culturais, históricos, sociais, econômicos e afetivos, fazendo referência ao romance de José de Alencar que primeiro aludiu à união entre os povos originários e os primeiros portugueses que aqui atracaram nos séculos XVI e XVII.

Na ocasião também foi assinado um termo de associação entre a InvestGuias, braço do Gcop em Portugal, e a CBPCE. “A gente tem um projeto de um guia de investimentos para a região do centro de Portugal”, destacou o diretor corporativo do grupo, Cliff Villar.

Nesse sentido, o presidente da CBPC, Raul dos Santos, disse que uma das ideias é “replicar o modelo do Anuário do Ceará, gerando conhecimento, informação e uma série de outras iniciativas. Seria uma espécie de Anuário de Portugal, com anuários regionalizados de regiões como Lisboa e outras áreas”.

Já o cônsul de Portugal no Ceará, Rui Almeida, exaltou as principais áreas de investimento de seu país no Estado. “Alguns dos maiores grupos hoteleiros aqui presentes são portugueses. Além disso, existem outras importantes empresas na área de energias renováveis”, citou.

Por sua vez, o diretor de Logística da CBPCE, Carlos Alberto Nunes, elencou como as principais necessidades para o incremento de investimentos portugueses a manutenção e ampliação da oferta de voos e na ligação entre os portos do Pecém e de Sines, em Portugal.

Por fim, o presidente da Sociedade Beneficente Portuguesa Dous de Fevereiro, Francisco Brandão, lembrou os 152 anos de atuação da instituição no Estado.

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