Logo O POVO+
Mais vendas
Reportagem

Mais vendas

Fluxo de caixa
Edição Impressa
Tipo Notícia
Luana Lobos, dona do empreendimento Luana Confeitaria (Foto: Wilcker Soares)
Foto: Wilcker Soares Luana Lobos, dona do empreendimento Luana Confeitaria

Com o negócio nascido dentro de uma rede social, a microempreendedora individual cearense Luana Lobos afirma que sem as plataformas digitais não conseguiria o feito de hoje ofertar postos de trabalho para alguns familiares como a mãe, a tia e dois primos. Dona do empreendimento de culinária Luana Confeitaria, em Pindoretama, a cerca de 50 km de Fortaleza, ela afirma que a adoção do Pix a permitiu aumentar o fluxo de vendas.

Admitindo ter sido um pouco resistente ao uso do Pix logo após seu lançamento, Luana pontua que atualmente não se imagina sem o recurso. Ela destaca que aproximadamente metade de suas vendas são feitas utilizando a ferramenta de pagamento digital e instantâneo.

Vendendo principalmente online, sob encomenda, desde 2017, Luana inaugurou uma barraca para venda de seus pratos há um mês. “Eu comecei tudo nas redes sociais, foi muito essencial para mim. Sem loja física, a loja virtual era tudo para mim, era onde divulgava meu trabalho. Eu pretendo futuramente colocar minha loja, uma confeitaria grande, mas ainda vou continuar nas redes sociais”, lembra.

Luana afirma ainda que nas vendas presenciais, deixa em destaque o fato de aceitar o Pix como pagamento e que também incluiu a informação em todos os seus cardápios digitais. “Às vezes, o cliente chega e diz que tá sem dinheiro no momento e não quer pagar no cartão de crédito, aí eu falo do Pix e pronto. Se não tivesse essa possibilidade, era uma venda que iria perder”, acrescenta.

Com 21 anos, a cearense afirma ainda que sempre teve pequenas iniciativas de empreendedorismo, como a compra de doces para revenda na escola e que nas redes sociais, mediante troca de conhecimentos e construção de parcerias com outros empreendedores, pode aperfeiçoar seu modelo de negócio com o passar do tempo.

“Eu era alguém que não sabia nem fazer um brigadeiro de panela, então assim, eu morria de medo de fazer bolo também. Então tive que ir aprendendo, minha tia e minha mãe foram me ensinando, depois fiz um curso, acompanhava lives de outras confeiteiras. Como sempre fui muito ligada nas redes sociais, comecei a divulgar por lá, e foi assim que o negócio começou de fato”, conta.

 

O que você achou desse conteúdo?