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Leão do Sul: quando um pastel com caldo de cana ajudam a contar a história de Fortaleza
Reportagem

Leão do Sul: quando um pastel com caldo de cana ajudam a contar a história de Fortaleza

Dany Dantas | O educador físico que quis ser piloto de avião e hoje está à frente do empreendimento quase secular, localizado em um dos pontos mais icônicos da Capital
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FORTALEZA,CEARÁ, BRASIL,07-04-2025: Projeto Legados com  a Pastelaria tradicional da Praça do Ferreira, o Leão do Sul e seu dono Dany Dantas. (Foto: Samuel Setubal/ O Povo) (Foto: Samuel Setubal)
Foto: Samuel Setubal FORTALEZA,CEARÁ, BRASIL,07-04-2025: Projeto Legados com a Pastelaria tradicional da Praça do Ferreira, o Leão do Sul e seu dono Dany Dantas. (Foto: Samuel Setubal/ O Povo)

A história da Pastelaria Leão do Sul começa muito antes do nascimento de Dany Ricardo Dantas, atual sócio-proprietário do estabelecimento. E contar sobre sua sucessão lembra o poema Quadrilha, de Carlos Drummond de Andrade.

Dany é a segunda geração da família Dantas, proprietária da pastelaria. Antes, seus pais, Renato e Maria Dantas, ficaram à frente quando adquiriram o negócio de Dimas de Castro e Silva. Seu Dimas, por sua vez, recebeu a empresa do Antonio Silva, o fundador, na década de 1920. E ninguém era parente até então.

A variedade de administradores do local não impediu a empresa de chegar aos 99 anos recebendo uma média de 500 pessoas nas quatro horas e meia de funcionamento do sábado. Nem do consumo diário de aproximadamente 600 pastéis.

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