Jornalista, repórter especial do O POVO, tem mais de dez anos de experiência em jornalismo econômico
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A velha fórmula de estímulo ao consumo continua dando resultados no Brasil. As medidas que proporcionam a valorização do salário e a queda de preços de itens básicos foram as responsáveis pelo crescimento do PIB brasileiro no primeiro trimestre.
O peso do setor de serviços no período, atestado pelos especialistas do IBGE, confirma que a volta de muitas camadas da população ao consumo impulsiona o mercado interno e movimenta o dinheiro no País. Esse modelo o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) conhece bem, afinal, foi devido a ele que os dois primeiros mandatos de Lula obtiveram resultados inigualáveis na história nacional.
Estratégia correta para uma nação ainda com muitos pobres. Afinal, os gastos dessa camada da sociedade nos comércios e serviços formais é que faz essa roda girar. É o mínimo - alimentação, roupas, transporte, etc - que gerou o crescimento. Mas é o começo.
Com poder de compra estabelecido, o cidadão movimenta comércio, serviço e, consequentemente, vai levar o impacto até a indústria e o agro. Mas, infelizmente, a fórmula para trazer essa expansão em todos os setores produtivos não é tão simples.
O ano de 2024 se mostra crucial para isso. A reforma tributária precisa ter os complementos assertivos ao mesmo tempo que estímulos e taxações precisam ser revistas. Só o equilíbrio desses elementos pode fazer com que a projeção se concretize e o Brasil termine o ano como a 8ª economia mundial.
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