
Jornalista, repórter especial do O POVO, tem mais de dez anos de experiência em jornalismo econômico
Jornalista, repórter especial do O POVO, tem mais de dez anos de experiência em jornalismo econômico
Alvo de pesquisas sobre minerais críticos, de exploração de urânio e fosfato e já com minas de minério de ferro exploradas, o Ceará recebeu, apenas em julho deste ano, R$ 236.611,06 - de um total de R$ 98.695.544,45 - da chamada Compensação Financeira pela Exploração Mineral (CFem) ou os royalties da mineração. O montante - geralmente pouco notado ante os demais repasses federais - é alvo de um pente fino rigoroso pelo Movimento pela Soberania Popular na Mineração (MAM).
O objetivo é avançar nas formulações de políticas públicas que assegurem um destino aos recursos de uma maneira que gere benefícios à população impactada pela mineração, observa à coluna Pedro D'Andrea, diretor nacional do MAM.
A lei atual determina que 60% dos royalties seja destinado ao município onde acontece a mineração. Outros 15% são para cidades sob efeito da logística de transporte do minério, enquanto o governo estadual conta com mais 15% e o federal, 10%.
"O grande problema é que não há nenhum regramento de como os municípios devem gastar esses recursos. Então, gasta-se como quiser e sobretudo para perpetuação de uma lógica predatória de sequestro das instituições públicas ao invés de serem destinados para se produzir diversificação econômica nos municípios minerados", protesta.
Ele teme o que chama de minerodependência - quando a economia local gira apenas em torno da atividade mineradora. Diz que "a mineração tem começo, meio e fim e acaba deixando fissuras territoriais."
Para a tarefa que mira, ele conta com o apoio de universidades, nas quais pesquisadores rastreiam esses repasses, e busca apoio para "traçar estratégias no Estado e a nível nacional que possam avançar no processo do controle social dos recursos advindos da CFem."
O debate de como fazer isso vai expor esses dados no próximo dia 23 de agosto, no Auditório do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, entre 9h e 17h, na realização do I Seminário Nacional: O MAM e a Luta Pela Democratização da CFEM. Representantes de instâncias municipais, estaduais e federais são esperadas, além de apoiadores. A entrada é gratuita.
O loteamento de energia solar em Tururu, a 112,3 km de Fortaleza, contabiliza a aplicação de R$ 4 milhões na expansão da geração, segundo conta Luca Melo, CEO da Sunplena. A empresa conta com uma média de 36 inquilinos no condomínio que já dispõe de 12 usinas solares entregues e tem mais quatro em fase de preparação para operação.
O total é de 0,8 MWp instalados e conectados, A produção já ultrapassa mais de 100.000 kWh de energia limpa por mês e a promessa de economia de energia da empresa é de mais de R$ 70 mil mensais para os investidores.
"Nesse negócio, o investidor adquire um loteamento e recebe a usina montada, pronta para a geração de energia solar. Se assemelha com uma imobiliária, pois é o construtor do empreendimento que fica responsável pela gestão do espaço e pela captação de clientes", resume.
milhões de reais é o quanto a 6ª edição do Estética In Nordeste projeta girar entre os dias 9 e 11 de novembro, no Centro de Eventos, com 30 mil visitantes. Inscrições no esteticainnordeste.com.br.
milhões de reais é a meta a ser superada pela 6ª Feira Nacional de Artesanato e Cultura, que ocorre entre 20 e 29 de setembro, também no Centro de Eventos. Inscrições no fenacce.com.br.
Em 2024, um total de 472 entregas em cidades ou localidades relativas ao leilão da tecnologia 5G foram feitas por 8 operadoras, segundo a Anatel. Mas, somadas às 162 entregas de 2022 e 2023, o montante não representa nem 2% do total previsto no certame.
A maioria delas, indica a Anatel, será entre 2028 (6.808) e 2029 (6.939). Espera-se que até lá os usuários consigam desfrutar de tudo que o 5G prometeu e ainda não cumpriu em 2 anos de operação.
Ôpa! Tenho mais informações pra você. Acesse minha página e clique no sino para receber notificações.