Jornalista, repórter especial do O POVO, tem mais de dez anos de experiência em jornalismo econômico
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A mobilização nas redes sociais pelo fim da jornada 6x1 (de seis dias de trabalho e um de folga) tomou proporções consideráveis e, enfim, setor produtivo e governo se voltaram ao assunto. Real em outras partes do mundo e insustentável no modelo moderno de trabalho pretendido pelos brasileiros, esta escala precisa de debate para ser substituída legalmente no País.
Isso porque jornadas diferentes já existem. Enfermeiros e profissionais de segurança são os exemplos evidentes de que um acordo coletivo entre sindicato de trabalhadores e sindicato patronal pode fazer os negócios se sustentarem e os profissionais terem melhor escala de trabalho.
No entanto, o enfraquecimento dos sindicatos nas reformas de Temer e Bolsonaro tornaram algumas categorias sujeitas à pressão de maus empregadores. Maus nos mais amplos sentidos: tanto no de usurpar vantagens dos empregados quanto de não saber que uma medida como a escala 4x3 (a mais coerente para substituir a 6x1 e na qual se trabalham quatro dias e folgam três) pode trazer maior produtividade às empresas.
É o que diz a experiência feita pelo movimento 4 Day Week Global, que foi acompanhado pela Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas. Os dados expostos apontam que a receita das empresas cresceu 25% em relação ao ano anterior, foi observado uma diminuição de 32% nas demissões e 83% achou mais fácil atrair talentos. Dentre os funcionários, 66% relataram redução do Burnout.
Mas, recentemente, observa-se uma resistência de companhias no mundo todo a novas modalidades de trabalho que gerem ganhos reais de qualidade de vida aos trabalhadores. A novidade assusta, sempre disseram os especialistas de Recursos Humanos, não é mesmo? Mas, da mesma forma, "é preciso sair da zona de conforto."
É o que se espera a partir da iniciativa da deputada federal Erika Hilton (PSol/RJ), que conseguiu dar luz e foco sobre o assunto. A Proposta de Emenda à Constituição visada por ela foi mais assertiva que as iniciativas do governo em tentar fazer com que os motoristas de aplicativos contribuíssem com a previdência.
Ou seja, foi certeira em mostrar que há um movimento por um emprego mais flexível, bom para aqueles que compõem a relação de trabalho e que assegure os direitos já conquistados na devida proporção da jornada.
Distribuidoras, supermercados, restaurantes e importadoras (com estrangeiros de Portugal e Espanha) vão participar da primeira rodada de Negócios Impulsiona Ceará com 30 cachaçarias de Viçosa. O projeto da Agência de Desenvolvimento do Estado do Ceará é executado pelo Instituto Centro de Ensino Tecnológico (Centec) e se converte, na prática, em consultorias, planos estratégicos e eventos com arranjos produtivos locais.
Com selo de identificação geográfica recém-conquistado, as cachaças de Viçosa do Ceará têm se destacado em prêmios internacionais de qualidade e recebem os interessados para negociações no próximo dia 22 de novembro.
O ex-vice-governador Francisco de Queiroz Maia Júnior lança o livro “Ceará: Caminhos de desenvolvimento” na próxima segunda-feira, 18 de novembro. Escrito em parceria com Francílio Dourado, a publicação será lançada na sede da Federação das Indústrias do Ceará (Av Barão de Studart, 1980), às 18h.
Localizado em uma das periferias mais aquecidas economicamente de Fortaleza, o RioMar Kennedy ampliou em 8 novas lojas o mix nos últimos três meses. A mais recente foi a Noélia Doces e Salgados, que fez uma investida nos últimos anos e está presente em quatro grandes centros de compras de Fortaleza, hoje.
milhões de reais foram investidos pela Top Up no centro de treinamento 24h da empresa em Fortaleza, inaugurado na última segunda-feira, 11. Localizado na Parangaba, o complexo é mais um que aposta no estilo de vida saudável como negócio na capital cearense.
milhões de reais podem girar no Ceará em 2025 a partir da abertura de franquias da rede Popdents. Com investimento estimado entre R$ 290 mil e R$ 800 mil, a marca projeta a abertura de 20 novas unidades no Estado no próximo ano, que devem resultar ainda no emprego de 840 profissionais.
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