
Jornalista, repórter especial do O POVO, tem mais de dez anos de experiência em jornalismo econômico
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O Porto do Pecém está prestes a fechar uma nova rota fixa para a China. O objetivo é que os produtores cearenses e todos aqueles que usam o terminal cearense como ponto de envio dos produtos tenham acesso a destinos antes acessados só via Sudeste ou de avião, projeta Rebeca Oliveira, vice-presidente financeira do Complexo Industrial e Portuário do Pecém (Cipp) SA.
"Temos que lembrar que esse navio não faz só China. Até lá, ele passa por Singapura, Indonésia, ou seja, tem um mercado muito maior para ser explorado. Tem Vietnã, Coreia. É bom que os empresários saibam para começar a buscar negócios nesses países", destaca.
A oportunidade de captação da rota, revelou a vice-presidente financeira, surgiu depois de o Pecém receber navios de outros portos cuja lotação estava máxima e conseguiu comportar toda a operação sem percalços. A previsão é de que o acordo com a MSC, operadora da rota, seja selado nas próximas semanas.
O tempo de chegada do navio, desde o Pecém até a China, são cerca de 25 dias. Nesse intervalo, as frutas frescas, como o melão - a principal pauta de exportação do Ceará depois das placas de aço - , podem chegar aos consumidores asiáticos sem risco à qualidade do produto.
Em movimento inverso, Rebeca destaca a necessidade de maquinário e insumos vindos desses países para as atuais e futuras indústrias no Ceará e no Nordeste. Hoje, reforça, o objetivo é articular todos os interessados em acessar esses novos mercados, os quais estarão conectados ao Ceará pela nova rota.
500 milhões de reais foi o investimento da Vicunha nas três unidades que a empresa tem em atividade no Nordeste, nos últimos quatro anos. Localizadas em Maracanaú (CE), Pacajus (CE) e Natal (RN), as fábricas foram responsáveis por 180 milhões de metros de tecidos denim e brim no ano passado. O desempenho, avalia a Vicunha, ajudou nos resultados do setor industrial de Ceará e Rio Grande do Norte, as quais atingiram crescimentos de 6,9% e 7,4%, respectivamente, em 2024. Os números colocam os dois estados entre as de melhor atuação, acima da média nacional (3,1%).
O Congresso ameaça derrubar o veto presidencial sobre os jabutis do marco legal das eólicas off shore e promover uma "bandeira vermelha permanente", como classifica a Frente Nacional dos Consumidores de Energia o aumento de 9% que esses projetos levarão à conta de luz. Compromisso zero do Congresso com a responsabilidade fiscal.
Os investimentos em obras de mineração, energia, transporte e construção pesada devem movimentar R$ 260 bilhões em equipamentos para locação no Brasil. Atenta à chegada de inúmeras obras ao Ceará, o Grupo Cordeiro conta de R$ 120 milhões investidos ao longo dos últimos três anos para a renovação de sua infraestrutura.
milhões de reais é a meta da Camed Corretora de Seguros para o faturamento em 2025. O número representa crescimento de 15% sobre os R$ 173 milhões de 2024. Com atuação em todo o País, Philipe Brandão, diretor de negócios da corretora destaca a atividade no Nordeste ao atingir um lucro de R$ 36,16 milhões em 2024.
milhões de reais foi o investimento da cearense Rigel no último ano, que preparou a empresa do ramo de soluções para o controle de fungos na indústria para ampliar a atuação de 15 para 20 estados no País. Meta para ser atingida em 2025.
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