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Eliziane Alencar é publicitária e diretora da Advance Comunicação
Eliziane Alencar é publicitária e diretora da Advance Comunicação
Após conversas com a Animal Equality Brasil, a Accor Américas anunciou o compromisso público de eliminar o descarte de pintinhos machos em sua cadeia de fornecimento, assim que houver uma tecnologia comercialmente disponível e economicamente viável. Isso impactará diretamente cerca de 1.548.000 pintinhos machos apenas no Brasil e 3.053.379 em toda a América, tornando-se a primeira empresa do setor hoteleiro a adotar uma política deste tipo no mundo.
Cerca de 84 milhões de pintinhos machos são descartados anualmente pela indústria dos ovos, por não serem considerados "rentáveis". Eles são triturados vivos, sem qualquer insensibilização, em uma prática brutal que precisa acabar. A Animal Equality atua para que mais empresas sigam o exemplo da Accor e que o Brasil implemente uma legislação que proíba essa crueldade. No ano passado, o PL 783/24, para banir a trituração de pintinhos no Brasil, foi aprovado na Comissão de Meio Ambiente e Sustentabilidade e agora precisa passar por outras comissões. Precisamos fazer pressão para esse avanço e também firmar nosso compromisso pessoal com o fim da exploração de animais, adotando uma dieta vegana.
INGREDIENTES
Preparo
Numa tigela, misture bem a farinha de grão de bico, o leite vegetal, o açafrão e o sal, até ficar uma mistura homogênea e reserve. Numa frigideira, aqueça o azeite, coloque a cebola, o tomate, o alho, e refogue bem. Em seguida adicione a mistura com a farinha de grão de bico, misture um pouco e deixe cozinhar até virar um "omelete".
A Holanda se junta à Itália, França e Alemanha no grupo de países que proíbem a matança de pintinhos machos na indústria de ovos. O setor avícola holandês, a Associação de Proteção dos Animais e o Ministério da Agricultura, Pesca e Segurança Alimentar do país, elaboraram um plano para que até 2026, nenhum pintinho macho seja mais morto para a produção de ovos.
Mesmo diante de todas as provas do sofrimento imposto aos animais vivos na exportação pela via marítima, todos os desembargadores votaram contra o direito dos animais e a favor das empresas que promovem esta prática cruel.
O Fórum Animal irá recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) e ao Superior Tribunal de Justiça (STJ).
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