Oito ministros mudaram sempre do mesmo jeito e três mudaram posição sobre 2ª instância
Escreve sobre política, seus bastidores e desdobramentos na vida do cidadão comum. Já foi repórter de Política, editor-adjunto da área, editor-executivo de Cotidiano, editor-executivo do O POVO Online e coordenador de conteúdo digital. Atualmente é editor-chefe de Política e colunista
Oito ministros mudaram sempre do mesmo jeito e três mudaram posição sobre 2ª instância
Já houve ministro que mudou o voto até mais de uma vez
Assista ao julgamento:
Da atual composição do Supremo Tribunal Federal (STF), oito ministros votaram sempre da mesma forma sobre a prisão em segunda instância. Três já mudaram de posição, um deles mais de uma vez. O julgamento foi retomado nesta quarta-feira, 23.
Foram sempre a favor da prisão após a segunda instância: Alexandre de Moraes, Cármen Lúcia, Edson Fachin, Luís Roberto Barroso e Luiz Fux.
Foram sempre contra o início do cumprimento da pena após a segunda instância: Celso de Mello, Marco Aurélio Mello, Ricardo Lewandowski.
Sendo que Alexandre de Moraes votou apenas uma vez.
Mudaram o voto:
Dias Toffoli: foi a favor da prisão em segunda instância em fevereiro de 2016, foi contra em outubro de 2016 e manteve a posição contrária em abril de 2018.
Gilmar Mendes: foi contra prisão em segunda instância em 2009, a favor em fevereiro de 2016, manteve-se a favor em outubro de 2016 e voltou a ser contra em abril de 2018.
Rosa Weber: foi contra a prisão em segunda instância em fevereiro e outubro de 2016, e foi a favor em abril de 2018, argumentando que era a jurisprudência firmada no STF.
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