Ao lado de Wagner e RC, Ciro participa de jantar com governadores e pré-candidatos a presidente
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Guilherme Gonsalves escreve sobre política cearense com foco nas atuações Assembleia Legislativa do Estado do Ceará (Alece) e Câmara Municipal de Fortaleza (CMFor), mostrando os seus bastidores desdobramentos no jogo político e da vida do cidadão. Repórter de Política do O POVO, setorista do Poder Legislativo, comentarista e analista. Participou do programa Novos Talentos passando pelas editorias de Audiência e Distribuição e Economia, além de Política. Também escreve sobre cinema para o Vida&Arte
Após o evento que consolidou de vez a federação formada por União Brasil e PP, o ex-presidenciável foi convidado para o jantar mais exclusivo. Não eram 500 presentes como na solenidade. Se limitava mais a governadores de direita e pré-candidatos a presidência da República e presidentes de partidos.
Lá estavam os governadores Cláudio Castro (Rio de Janeiro), Tarcísio de Freitas (São Paulo), Ronaldo Caiado (Goiás), Romeu Zema (Minas Gerais), Mauro Mendes (Mato Grosso). E os presidentes de partidos, Valdemar Costa Neto (PL), Gilberto Kassab (PSD), Baleia Rossi (MDB), Marcos Pereira (Republicanos).
Os governadores e também pré-candidatos a presidente, Eduardo Leite (Rio Grande do Sul) e Ratinho Jr (Paraná) não puderam ir, mas justificaram suas ausências.
Ciro foi acompanhado do amigo Roberto Cláudio, ex-prefeito de Fortaleza, e do novo "parça", Capitão Wagner, antigo desafeto, mas quem vive de passado é museu.
O trio chegou já no decorrer do jantar. Eram muitas rodas, então o ambiente não era muito propício para conversas mais complexas sobre política. O papo era mais a boa e velha resenha, mas chegou a ter uma conversa rápida com Tarcísio.
De acordo com presentes no local, o ex-governador do Ceará foi um dos mais aplaudidos e prestigiados, juntamente com Tarcísio e Caiado.
Durante as muitas agendas no dia, foi reforçado o convite para que Ciro se filie ao União Brasil. Ele destacou amizade com o ex-senador Tasso Jereissati como um ponto para voltar ao PSDB. Disse que não bateu o martelo, mas não descartou ir para a nova federação.
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