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Gilmar responde a Tarcísio: 'Crimes contra o Estado são insuscetíveis de perdão'
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Guilherme Gonsalves escreve sobre política cearense com foco nas atuações Assembleia Legislativa do Estado do Ceará (Alece) e Câmara Municipal de Fortaleza (CMFor), mostrando os seus bastidores desdobramentos no jogo político e da vida do cidadão. Repórter de Política do O POVO, setorista do Poder Legislativo, comentarista e analista. Participou do programa Novos Talentos passando pelas editorias de Audiência e Distribuição e Economia, além de Política. Também escreve sobre cinema para o Vida&Arte

Gilmar responde a Tarcísio: 'Crimes contra o Estado são insuscetíveis de perdão'

O governador de São Paulo afirmou que há uma ditadura de tiranos do Supremo Tribunal Federal (STF)
Gilmar Mendes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) (Foto: CARLOS ALVES MOURA)
Foto: CARLOS ALVES MOURA Gilmar Mendes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF)

As falas de Tarcísio de Freitas (Republicanos), governador de São Paulo, na avenida Paulista neste 7 de setembro contra o Supremo Tribunal Federal (STF) já causou repercussão no Judiciário.

O pré-candidato à presidência da República afirmou que "ninguém aguenta mais a tirania de um ministro", falando de Alexandre de Moraes, da Corte. Sem citar o governador, Gilmar Mendes, colega de Moraes no STF, fez uma manifestação em suas redes sociais.

O decano rebateu afirmando que não há "ditadura da toga" no Brasil e nem ministros agindo como tiranos. Ele declarou que o país não aguenta mais tentativas de golpe de Estado e que crimes dessa linha não merecem anistia.

"Não há no Brasil 'ditadura da toga', tampouco ministros agindo como tiranos. O STF tem cumprido seu papel de guardião da Constituição e do Estado de Direito, impedindo retrocessos e preservando as garantias fundamentais", disse Gilmar.

"O que o Brasil realmente não aguenta mais são as sucessivas tentativas de golpe que, ao longo de sua história, ameaçaram a democracia e a liberdade do povo. É fundamental que se reafirme: crimes contra o Estado Democrático de Direito são insuscetíveis de perdão! Cabe às instituições puni-los com rigor e garantir que jamais se repitam", completou.

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