
Redator do blog e coluna homônimos, diretor de Jornalismo da Rádio O POVO/CBN e CBN Cariri, âncora do programa O POVO no Rádio e editor-geral do Anuário do Ceará
Redator do blog e coluna homônimos, diretor de Jornalismo da Rádio O POVO/CBN e CBN Cariri, âncora do programa O POVO no Rádio e editor-geral do Anuário do Ceará
Ao sancionar uma lei que permite a compra de um terço das férias de policiais militares e civis, o Governo do Ceará pretende aumentar a quantidade de efetivo nas ruas. Foi anunciada como medida de impacto após o ataque a tiros a uma escola em Sobral, quando dois estudantes morreram.
O secretário da Segurança Roberto Sá explicou que a venda é caso os policiais queiram. Até lembrou na rádio O POVO CBN que na época em que era PM abria mão de ir para faculdade para acompanhar amigos em operações. Ok.
A intenção do Governo é nobre, mas acontece que a venda de férias implica menos descanso para quem trabalha. E em se tratando de atividade de estresse, como o serviço policial, pior ainda. Mais cansaço, mais risco.
Afora a compra de até 10 dias de ócio, o governador Elmano de Freitas (PT) listou outras três medidas na segurança pública: pagamento de diárias operacionais, nomeação de mais de três mil profissionais e mais de duas mil vagas de concurso em andamento.
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