Mestre em Ciência Política pela Universidade Clássica de Lisboa, Pós-graduada em Comércio Exterior pela Universidade Católica de Brasília, Presidente da Câmara Setorial de Comércio Exterior e Investimentos da Adece, Gerente do Centro Internacional de Negócios da FIEC, Membro do Conselho de Relações Internacionais da FIEC – CORIN.
A delegação brasileira será comandada pelo atual ministro do Meio Ambiente, Joaquim Leite, e terá o embaixador Paulino Franco de Carvalho Neto como principal negociador
No próximo domingo, 30 e um de outubro, acontecerá a 26ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP-26), em Glasgow, principal cúpula da Organização das Nações Unidas (ONU) para debate sobre questões climáticas. A relevância do tema dispensa justificativas, especialmente se considerarmos os efeitos negativos das atuais políticas energéticas, que ainda incluem a queima de fontes de energia fóssil e suas emissões responsáveis pelo efeito estufa e aquecimento global.
É fato que o uso de energia é necessário para a vida e as mais diversas atividades econômicas, mas é necessário avaliar o impacto dos recursos não-renováveis no meio ambiente e no clima.
O Acordo de Paris estabeleceu as regras para redução de emissões e o Protocolo de Quioto estabeleceu metas obrigatórias de redução de emissões para 36 países industrializados e a União Europeia.
Está previsto que para a realização da COP-26, os países signatários do Acordo de Paris irão apresentar dados sobre a evolução das ações necessárias para o comprimento de metas, além das propostas mais rígidas para reduzir as emissões até 2030.
As negociações oficiais já começaram, as questões são inicialmente discutidas pelos funcionários de cada governo, depois pelos chefes de estado.
Em debate
Os principais temas que serão debatidos são os mecanismos sobre a compra de créditos de carbono de outras nações, financiamento para danos sofridos por nações mais vulneráveis; cumprimento da meta de investimentos para ações voltadas à transferência energética e a compreensão sobre a importância da valorização da natureza para absorver carbono e contribuir para reduzir os impactos climáticos.
A delegação brasileira será comandada pelo atual ministro do Meio Ambiente, Joaquim Leite, e terá o embaixador Paulino Franco de Carvalho Neto como principal negociador.
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