Mestre em Ciência Política pela Universidade Clássica de Lisboa, Pós-graduada em Comércio Exterior pela Universidade Católica de Brasília, Presidente da Câmara Setorial de Comércio Exterior e Investimentos da Adece, Gerente do Centro Internacional de Negócios da FIEC, Membro do Conselho de Relações Internacionais da FIEC – CORIN.
Nesta sexta-feira, celebramos 214 anos daquele 28 de janeiro de 1808, quando Dom João VI, seis dias após sua chegada ao Brasil (Salvador), assinou a carta régia, decretando oficialmente o Decreto de abertura dos portos brasileiros ao comércio exterior (Nações Amigas).
O instrumento legal da coroa de Portugal teve grande importância no Brasil Colônia. O documento permitia que estrangeiros exportassem produtos coloniais como o açúcar, o algodão e o tabaco. O único produto o qual foi proibido de ser exportado foi o Pau-Brasil. Foi permitido também a importação de mercadorias europeias, com destaque para as mercadorias inglesas.
Por essa razão, no dia 28 de janeiro é celebrado o Dia do Comércio Exterior. O Setor passa por uma série de mudanças relacionadas à tecnologia, inovação e revisão de processos, dinamizando as operações de Comércio Exterior.
A tendência no comércio internacional está pautada na busca de agilidade e na organização das ações, sempre visando à redução de custos e o aperfeiçoamento das soluções operacionais. Destaque especial para o Brasil que possui um sistema de dados estatísticos de Comércio Exterior excessivamente eficiente. O sistema, atualizado mensalmente, obtém protagonismo global.
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