Mestre em Ciência Política pela Universidade Clássica de Lisboa, Pós-graduada em Comércio Exterior pela Universidade Católica de Brasília, Presidente da Câmara Setorial de Comércio Exterior e Investimentos da Adece, Gerente do Centro Internacional de Negócios da FIEC, Membro do Conselho de Relações Internacionais da FIEC – CORIN.
País é o segundo maior parceiro do Brasil na América do Sul e ações buscam facilitar o intercâmbio comercial entre chilenos e cearenses
Empresas cearenses e brasileiras podem fazer negócios com o Chile com mais facilidade, rapidez e garantias. Desde janeiro de 2022, o Acordo de Complementação Econômica firmado entre os dois países, que também engloba compras governamentais, facilitou o intercâmbio comercial. O acordo ampliou e favoreceu as oportunidades de negócios para setores como alimentos, hospitalar, farmacêutico e eletrônicos.
Para auxiliar os empresários a entenderem o potencial desse mercado e amparar os primeiros passos das negociações, o Centro Internacional de Negócios da Federação das Indústrias do Estado do Ceará (Fiec) em colaboração com a Rede Brasileira de Centros Internacionais de Negócios (Rede CIN), apoiará a Iniciativa Chile em agosto, junto com outras instituições nacionais.
No dia 3 de agosto acontecerá a primeira fase da ação com o seminário: Oportunidades de Negócios com o Chile. A segunda fase será a Missão Comercial Brasil-Chile, entre os dias 23 e 26 de agosto, com empresários interessados no país vizinho. Na programação da missão estão previstas reuniões com entidades públicas e privadas, visitas técnicas e encontros de negócios com potenciais importadores chilenos.
O Chile é um tradicional importador de produtos brasileiros. Atualmente, é o segundo maior parceiro do Brasil na América do Sul. Desde a década de 70, o Chile possui uma política de redução de tarifas e de eliminação de barreiras comerciais.
O mercado dos cuidados pessoais e beleza na América Latina é um dos mais importantes na região. Além disso, a mineração consiste na sua principal atividade econômica desenvolvida. Por fim, é considerado o quarto maior exportador de vinhos no mundo.
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