Pescados brasileiros ainda sem acesso aos mercados da União Europeia
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Mestre em Ciência Política pela Universidade Clássica de Lisboa, Pós-graduada em Comércio Exterior pela Universidade Católica de Brasília, Presidente da Câmara Setorial de Comércio Exterior e Investimentos da Adece, Gerente do Centro Internacional de Negócios da FIEC, Membro do Conselho de Relações Internacionais da FIEC – CORIN.
Foto: Yuri Allen/Especial para O Povo em 21/9/2023
Cenário de pescados no Brasil
O Cearáé um dos maiores exportadores de pescados do Brasil. Mesmo com o setor em ascensão, as vendas internacionais do Estado e do Brasil poderiam apresentar resultados ainda mais expressivos. Desde janeiro de 2018 o peixe brasileiro não pode ser exportado para os países da Europa.
Há sete anos, a União Europeia suspendeu a importação de pescado do Brasil. A suspensão denominada como “temporária” foi resultado das críticas que se concentraram sobre os peixes de captura, principalmente em relação às indústrias que processam o pescado para exportação. A Piscicultura cearense e brasileira segue em desvantagem diante do embargo.
Em 2024, o Governo Federal se posicionou com a promessa de trabalhar para retomar a venda dos pescados brasileiros para a União Europeia e o Reino Unido. A reabertura é relevante e estratégica.
Tanto a União Europeia como o Reino Unido são grandes mercados consumidores, possuem o selo sanitário de maior rigidez.
É indispensável monitorar as negociações bilaterais com o objetivo de que o pescado cearense volte a cruzar o oceano atlântico e possa impulsionar o desenvolvimento de uma atividade econômica essencial para o estado.
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