Editor-executivo de Economia, é especialista em Teorias da Comunicação e da Imagem pela Universidade Federal do Ceará e mestre em Psicologia pela Universidade de Fortaleza. É vencedor de vários prêmios de jornalismo, como o Petrobras, Anac e ABCR.
Editor-executivo de Economia, é especialista em Teorias da Comunicação e da Imagem pela Universidade Federal do Ceará e mestre em Psicologia pela Universidade de Fortaleza. É vencedor de vários prêmios de jornalismo, como o Petrobras, Anac e ABCR.
Pesquisa realizada pelo Imovelweb, um dos maiores portais imobiliários do País, revela que 95% dos brasileiros continuam buscando imóveis, mesmo diante da crise econômica provocada pela pandemia do novo coronavírus. Do total, 56% pretendem comprar e 39% alugar.
Para 51% dos entrevistados, o cenário atual, que tem trazido dificuldades financeiras para empresas e trabalhadores de todo o Brasil, não alterou em nada seus planos. Segundo o levantamento, 29% afirmam que a busca por imóveis está relacionada a casamento, desejo de ter a casa própria, mudança de cidade ou investimento.
Entre os outros motivos citados, aparecem a vontade de morar em um local maior (26%), melhor localização (25%), residência mais barata (14%), contrato atual vencido (4%), espaço para escritório (1%) e imóveis com área para crianças (1%).
Em relação aos 51% que não mudaram seus planos de trocar de moradia, 52% querem viver em outro lugar em até seis meses, 29% em até um ano, 9% nos próximos dois anos, e apenas 10% em mais de dois anos.
Quanto às opções de pagamento mais citadas pelos entrevistados, financiamento ou consórcio imobiliário são a alternativa para 24%. Depois, entre as principais opções, aparecem permuta de imóveis (19%) e Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) (12%). A pesquisa identificou que 27% fechariam negócio apenas com fotos e vídeos do local, sem realizar visita presencial. Algo que, por conta do atual contexto, vem se tornando cada vez mais forte no mercado imobiliário.
Já entre os 49% que refizeram seus planos por causa dos desafios trazidos pela pandemia, 35% apontam preocupação com a economia do País. Outros 23% estão inseguros com seus empregos e salários.
Por outro lado, mesmo assim, 49% dessas pessoas que adiaram a compra ou aluguel de um imóvel, 49% ainda pretendem se mudar em até seis meses, 32% em até um ano, 13% em até dois anos meses, e somente 6% desejam aguardar mais de dois anos.
De acordo com o Imovelweb, 37% também afirmam que descontos facilitariam a troca do imóvel. E, assim como no grupo daqueles que mantêm os planos iniciais, 27% realizariam a mudança apenas por via de fotos e vídeos.
Dos 5% que não estão mais pesquisando imóveis, 14% dizem que suspenderam a busca devido à insegurança econômica do País. Porém, com descontos nos valores de venda e aluguel, 28% retomariam a procura.
INOVAÇÃO
Localizado em Fortaleza, o Instituto André Guanabara (IAG) lançará no próximo dia 26 de maio a Be Long, primeira aceleradora de startups do Ceará voltada para a área da saúde. O foco será em negócios e produtos ligados à nutrição, qualidade de vida, exercícios físicos, sustentabilidade e longevidade. A ideia da incubadora é oferecer infraestrutura completa para o trabalho das startups selecionadas, que terão acesso a mentorias com profissionais de saúde e gestão, além do networking com investidores.
"As pessoas estão cada vez mais cientes das necessidades dos cuidados preventivos com a saúde. Queremos trazer soluções inovadoras para os atuais desafios e contribuir para o aumento da longevidade da população cearense", diz o diretor do IAG, André Guanabara. Interessados em fazer parte da Be Long podem se inscrever pelo site materiais.drandreguanabara.com.br/be-long.
O IAG funciona na rua Silva Paulet, nº 984, no Meireles. Oferece atendimento multidisciplinar com profissionais de áreas como nutrição, fisiologia, fisioterapia, estética, psicologia, educação física e práticas holísticas. São 900 m² de área construída com salas de atendimento, SPA exclusivo, centro de estética, loja de suplementação, restaurante funcional, e laboratórios.
GRUPO DCDN
O Grupo DCDN lançou aplicativo para vendas online e facilitar. O serviço está disponível nos estados do Ceará, Rio Grande do Norte, Piauí, Alagoas, Pernambuco e Paraíba, para as marcas Cummins, Hyster e Allison. Quanto aos itens da Komatsu, os pedidos são entregues apenas no Ceará e Rio Grande do Norte.
Na lista, estão peças para caminhões, picapes, ônibus, aplicações estacionárias e marítimas, máquinas para construção e mineração, e equipamentos agrícolas. O prazo para entrega é de até 72 horas, com frete gratuito para um raio de até 70 km de uma das sedes da empresa. A partir dessa distância, o pedido é feito por transportadora.
já foram entregues no Ceará por meio do aplicativo Mercadapp, do início de março até agora. Por conta do isolamento social, em razão da pandemia do novo coronavírus, mais consumidores estão utilizando a plataforma. O aplicativo está disponível em 16 estados do Brasil, permitindo a compra online em mais de 80 supermercados.
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