
Vertical é a coluna de notas e informações exclusivas do O POVO sobre Política, Economia e Cidades. É editada pelo jornalista Carlos Mazza
Vertical é a coluna de notas e informações exclusivas do O POVO sobre Política, Economia e Cidades. É editada pelo jornalista Carlos Mazza
Em meio aos lançamentos de nomes para as duas vagas ao Senado Federal, Danniel Oliveira (MDB), deputado estadual do Ceará e 1º vice-presidente da Alece, defendeu indicações de candidatos da base governista pelos partidos MDB e PSB. O parlamentar ressalta que o MDB tem “muita tranquilidade” na disposição da vaga pela aliança com a base governista atual. Por sua vez, o outro postulante deverá ser indicado pelo PSB, segundo Danniel.
“O que fica muito claro é que das duas vagas que existem para serem disputadas, nós do MDB, temos muita tranquilidade de acreditar que uma delas pertencerá ao partido, até porque nós já fazemos parte da aliança na chapa majoritária e deveremos continuar na chapa” diz o deputado estadual pela sigla. "Acredito que é algo pacificado em qualquer debate”, complementa.
O parlamentar também ressaltou a relevância do PSB em definir segundo postulante para o cargo na Casa Alta. “A outra vaga, ela teoricamente pertence ao PSB. Então, qualquer parlamentar ou cidadão filiado ao PSB, pode entrar numa discussão para que o seu nome possa ser lembrado”, afirma.
Atualmente, existem pelo menos seis possíveis nomes para as duas vagas do Ceará no Senado Federal na base do governo. Entre eles estão os deputados federais José Guimarães (PT), Eunício Oliveira (MDB) e, recentemente lançada, Luizianne Lins (PT ). Além desses, o deputado federal Mauro Filho (PDT) afirmou que avalia a possibilidade de disputar a vaga para 2026.
“Acho que isso é natural. O Mauro filho querer, o próprio Guimarães também, que já pertence a outra agremiação, que aí é o caso do PT. Eu acredito que todo o nome que se coloca para que se seja avaliado na democracia, temos que respeitar até”, avalia Danniel Oliveira (MDB).
Pelo PSB, o senador Cid Gomes vem defendendo a candidatura de Júnior Mano, enquanto correligionários apoiam sua reeleição. Outros nomes como Romeu Aldigueri (PSB), presidente da Alece, e Chagas Vieira, chefe da Casa Civil, também são mencionados na disputa pelo Senado.
por Camila Maia - Especial para O POVO
Política é imprevisível, mas um texto sobre política que conta o que você precisa saber, não. Acesse minha página e clique no sino para receber notificações.