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Pioneirismo em franquia no mercado de piscinas
Economia

Pioneirismo em franquia no mercado de piscinas

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Filipe Sisson, CEO da iGui (Foto: fotos Divulgação)
Foto: fotos Divulgação Filipe Sisson, CEO da iGui

O sistema de franchising é adotado por empresas dos mais diferentes portes e histórias. Os criadores da empresa gaúcha iGUi, por exemplo, já trabalhavam com piscinas há quarenta anos e em 2008 decidiram investir nessa nova modalidade de negócio, sendo pioneiros em seu ramo de atividade no mundo a implementar franquias.

Embora já fosse líder no mercado nacional àquela ocasião, a aposta nas franquias permitiu uma ampliação geográfica de sua atuação não apenas no País, mas também no mundo. Hoje a franqueadora está presente em mais de 50 países, em cinco continentes, com quase mil lojas pelo mundo, sendo 800 no Brasil.

No Ceará, a empresa está presente desde a década de 1990. A estrutura do grupo, que conta com mais de 40 fábricas e produz mais de 80 mil piscinas por ano é um grande atrativo para quem quer investir nesse segmento. O CEO da iGUi, Filipe Sisson, lembra que a empresa está presente no Ceará, desde a década de 1990. Ele adianta que está construindo uma fábrica de piscinas no município de Pacajus, o que é estratégico para atração de novos franqueados no Estado. “Sempre acreditamos muito no mercado cearense”, afirma.



“Nossa empresa é muito inovadora. Isso faz parte da nossa diretriz e está presente desde a maneira de instalar uma piscina, do tipo de equipamento utilizado, do tipo de produto utilizado e quem quer ser nosso franqueado precisa estar sempre se atualizando. Também é preciso gostar de engenharia, matemática que são disciplinas essenciais para quem trabalha com construção civil”, define.

Ele reforça a importância do relacionamento com os franqueados e deles com o consumidor final, principalmente em um ano desafiador como foi o de 2020. “Em março do ano passado, logo quando a pandemia surgiu a gente disse para eles: ‘Pessoal não parem de conversar com seus clientes porque as lojas estão fechadas’. A venda de piscina não é como a de hambúrguer. Entre o cliente ver um catálogo e fechar negócio pode levar até três meses. É preciso manter o diálogo constante”, defende.

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