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"A saúde do nosso município está na UTI", diz Glêdson
Politica

"A saúde do nosso município está na UTI", diz Glêdson

| Juazeiro do Norte |
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Tipo Notícia

Na avaliação de Glêdson Bezerra (Podemos), candidato à Prefeitura de Juazeiro do Norte, a saúde pública será o maior desafio da sua gestão caso seja eleito. Crítico em relação à atual administração municipal, o postulante apontou excessos nos gastos públicos e precariedade nos serviços à população.

"A saúde do nosso município está na UTI. É muito comum as pessoas me pararem e pedirem ajuda para resolver algum problema de saúde. Porque tem alguém na fila de espera, ou porque já está esperando uma consulta há muito tempo com um especialista, ou uma cirurgia", afirmou Glêdson ontem, em mais uma rodada de entrevistas realizada pela Rádio CBN Cariri com os prefeituráveis da Região.

Um dos principais concorrentes do atual prefeito e candidato à reeleição, Arnon Bezerra (PTB), Glêdson Bezerra diz acreditar que suas vantagens sobre o adversário são maiores do que apontam as pesquisas, que indicam empate técnico.

"Eu acredito que (o resultado) seja ainda maior que é isso. Não é pedantismo, é o sentimento que recebo nas ruas, nas redes sociais", avaliou o candidato sobre a última pesquisa Ibope divulgada nessa semana, na qual aparece com 24%, um ponto percentual a menos que Arnon.

Vereador por três mandatos em Juazeiro do Norte e presidente da Câmara Municipal, Glêdson foi o vereador mais votado em 2016. Segundo afirma, foi sua experiência à frente do Legislativo que motivou a candidatura ao Executivo. "Na posição de presidente eu vi que, com o dinheiro que tinha, dava pra fazer muito mais pelo nosso município".

"Falar da atual administração é falar de muita coisa que deixou a desejar, e o pior, deixou com muito dinheiro em caixa, como jamais foi visto", afirmou o opositor declaradamente insatisfeito com a atual gestão municipal.

Ao se contrapor, Glêdson ressaltou propostas para as áreas de saúde, infraestrutura e educação, e prometeu conduzi-las a partir de um melhor gerenciamento das verbas públicas. "É possível fazer muito mais com o dinheiro que chega", destacou.

 

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