Jornalista, repórter especial do O POVO, tem mais de dez anos de experiência em jornalismo econômico
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Empresários cearenses preparam a criação de uma entidade para representar as eólicas offshore (cujas torres são instaladas no mar) no Brasil. O nome será Associação Brasileira de Geração Eólica Offshore (Abgeo), segundo revela Lauro Fiuza. Ele é um dos articuladores da ideia que, segundo conta, nasceu no núcleo de energia da Federação das Indústrias do Estado do Ceará (Fiec).
Hoje, o grupo liderado por Fiuza debate o estatuto da Abgeo, mas o processo está bastante avançado. Aliás, a data para fundação da associação é prevista para daqui a onze dias, em 15 de maio de 2022. Perguntado se vai assumir a primeira presidência da entidade, ele diz que o assunto ainda não foi debatido entre os futuros membros, mas assegura unidade e adesão cada vez maior de empresas em torno da nova associação.
Entre elas nomes de peso do setor e diretamente interessados no desenvolvimento desta indústria no País, como: Vestas, Qair, Noix, BI Energia, Porto do Pecém e Porto de Açu (RJ).
"A ideia é ter uma associação que vai discutir especificamente offshore. Tivemos um seminário com feira e convenção na semana passada, nos Estados Unidos, exclusivamente sobre offshore e pudemos ver o mundo que é essa indústria. Completamente diferente do que a Abeeólica faz", diz com a autoridade de quem foi fundador e primeiro presidente da Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica). Fiuza ainda compara o setor ao de geração solar fotovoltaica, que deve a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) como entidade matriz e, a partir da expansão da mini e microgeração de energia, enxergou-se a necessidade da criação da Associação Brasileira de Geração Distribuída (ABGD).
Os representantes da Abego já atuam em prol dos interesses do segmento e articulam contatos com o poder legislativo. Fiuza conta de conversas com o senador Jean Paul Patres (PT-RN) e o deputado federal Danilo Forte (PSB-CE) para o debate sobre os projetos de lei que ambos conduzem no Senado e na Câmara, respectivamente, a respeito da legislação para os empreendimentos offshore no Brasil. Inclusive, uma agenda presencial em Brasília na próxima semana está marcada para discutir o texto do Senado.
Quando perguntado sobre a existência da Abemar, que se propõe fazer o mesmo trabalho da Abgeo, e as rusgas dela com a Abeeolica sobre os interesses dos parques offshore, Lauro Fiuza reforça que conseguiu reunir empresas de maior relevância para o setor na nova associação e comenta sem citar nomes: "Nós somos de juntar esforços e defender o objetivo comum.1396986481
Na semana que antecede a segunda melhor da data do comércio (o Dia das Mães) e que a expectativa de consumidores e lojistas é de compras, a Serasa informou que 2,74 milhões de cearenses estão inadimplentes, com total de 8,56 milhões de faturas não quitadas. Ou seja, possuem dívidas em atraso há mais de três meses sem conseguir pagar sequer o mínimo devido. As dívidas desse pessoal somam R$ 8,89 bilhões. Bancos/cartões (31,2%) são os segmentos cujo orçamento dos cearenses está mais comprometido, seguido de utilities (26,9%), varejo (11,1%) e telecom (6,6%). No Nordeste, o Ceará é o terceiro tanto em número de inadimplentes quanto no volume das dívidas - atrás de Pernambuco (2,9 milhões e R$ 9,9 bi) e Bahia (4,1 milhões e R$ 12,7 bi).
O aumento de 110% entre 2019 e 2021 no tráfego da loja online motivaram a Tim a investir em live commerce. É um modelo no qual grandes varejistas, como a Americanas, já apostam e os resultados se mostram promissores. Para a telecom, a inspiração vem da China, onde o formato movimentou US$ 131 bilhões em 2021. A transmissão vai estrear nesta quarta-feira, 4, a partir das 19h no livedeofertas.tim.com.br e promete um cupom de desconto no valor de R$ 500 em todos os smartphones apresentados durante o streaming, atrelados a qualquer plano; e 10 cupons de desconto exclusivos no metaverso da Tim.
Com negócios em habitação e indústrias, a CMM Engenharia projeta uma expansão para a segunda metade do ano, na confiança do fortalecimento da construção civil no País, independente da alta dos insumos. "Nosso propósito é diversificar ainda mais o portfólio da CMM Engenharia e apostamos em vários mercados. Estamos negociando outros contratos e nossas expectativas para o primeiro semestre de 2022 são muito positivas. Pretendemos fechar a negociação com mais 5 novas obras, com um crescimento de 30% em relação ao primeiro semestre de 2021. E isso impacta diretamente na geração de empregos, o que é muito bom para o crescimento da economia do nosso estado", afirma o sócio-diretor da empresa Adalberto Mota Machado.
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