
Jornalista, repórter especial do O POVO, tem mais de dez anos de experiência em jornalismo econômico
Jornalista, repórter especial do O POVO, tem mais de dez anos de experiência em jornalismo econômico
A Zona de Processamento de Exportação (ZPE) do Ceará, principal área de atração de novos investimentos do Complexo Industrial e Portuário do Pecém (Cipp), encomendou um estudo à área comercial da Cipp a partir do qual vai escolher quais empresas devem ter prioridade nas negociações para instalação em seus 6.182 mil hectares de área.
Fábio Ferreira Feijó, presidente da ZPE do Ceará, afirmou com exclusividade à esta coluna que o objetivo é "poder escolher os segmentos econômicos que é interessante para o povo cearense", compondo uma diversidade de operações que impulsionem a economia do Estado.
"A gente está olhando a economia tradicional e obviamente a economia do futuro, que é o hidrogênio verde e a economia do conhecimento", adiantou.
O hub de hidrogênio verde projetado para o Pecém tem na ZPE a área de instalação, assim como os datacenters, que viraram alvo de captação da Cipp no último ano.
Mas Feijó considera estratégico ter, na Zona de Processamento, o beneficiamento de rochas ornamentais, setor que cresce no Ceará a cada ano, assim como o beneficiamento de frutas, uma vez que o Estado é um dos principais exportadores de frutas frescas do País.
A validação do governador Elmano de Freitas (PT) sobre o estudo deve acontecer ainda na primeira metade de 2025, de acordo com Fábio Feijó. Enquanto isso, ele conta que cumpre uma agenda apertada, já em tratativas de novos negócios.
"É impressionante como nos últimos 6 meses a ZPE e o Estado do Ceará estão recebendo visitantes. Isso se deve a essa política implantada. A gente foi a primeira e somos a maior ZPE em operação no Brasil. A minha agenda nunca esteve tão cheia de interessados. Agora, o trabalho é transformar interesses em realidade", arrematou.
O BNDES levantou mais de R$ 600 bilhões para projetos de transporte público coletivo metropolitano. A Região Metropolitana de Fortaleza (RMF) está entre as áreas investigadas, que podem fazer uso do recurso. No diagnóstico prévio, a RMF se destaca entre as 5 de menos óbitos em sinistros de trânsito, juntamente com Recife, Salvador, Natal e São Paulo.
Os empresários José Luiz Miranda Júnior, diretor de operações da DCDN, e Wladimir Soares, CEO da Hostweb, tomaram posse ontem, 11, como presidente e vice-presidente do Comitê Estratégico de Business Affairs da Amcham Ceará, que é responsável por fomentar o desenvolvimento de negócios no Estado. Hoje, o grupo reúne líderes de 35 empresas dos mais variados setores.
por cento dos 74.073 megawatts cadastrados no leilão de reserva de capacidade 2025 estão no Ceará. É o terceiro maior percentual, atrás de Pernambuco (11%) e Rio de Janeiro (23%). Ao todo, segundo a Empresa de Pesquisa Energética, foram inscritos 87 projetos de térmicas biocombustíveis, 228 térmicas a gás natural
e 12 ampliações
de hidrelétricas.
profissionais atuam diretamente no local da planta da Fortescue no Pecém. A empresa deve investir R$ 20 bilhões em uma planta de hidrogênio verde e se projeta como a empresa âncora do hub desejado no Ceará. Ontem, 11, receberam o Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Ceará para apresentar a configuração atual e as diretrizes de segurança e gestão de incêndios do projeto.
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