O jornalista Carlos Mazza já foi repórter de Política, repórter investigativo, coordenou o núcleo de jornalismo de dados do O POVO e atualmente é colunista de Política
O jornalista Carlos Mazza já foi repórter de Política, repórter investigativo, coordenou o núcleo de jornalismo de dados do O POVO e atualmente é colunista de Política
A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Motim aprovou nesta terça-feira, 7, a prorrogação da duração do grupo por mais 120 dias. Levando em consideração ainda o recesso parlamentar de dezembro, os trabalhos da CPI, que deveriam terminar em 12 de dezembro, continuarão até junho do próximo ano.
Instalado em 12 de agosto, o grupo investiga se recursos de associações ligadas a policiais militares do Ceará ajudaram a financiar atos do motim de fevereiro de 2020 no Estado. Até agora, no entanto, as investigações ainda estão em estágio inicial.
Depoimentos de presidentes de associações, que foram aprovados pelo grupo no início de setembro, ainda não possuem data certa para ocorrer. A CPI, no entanto, já acumulou grande volume de informações fiscais e bancárias das entidades.
Em reunião na manhã desta terça-feira, a CPI do Motim também aprovou novas solicitações ao Conselho de Atividades Financeiras (Coaf) de Relatórios de Inteligência Financeira (RIF) de associações de PMs.
Segundo documentos já encaminhados à CPI pela Secretaria de Planejamento e Gestão (Seplag), parte das entidades investigadas receberam R$ 127 milhões entre 2010 e 2021.
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