Empresa do setor de energia integra Índice de Resiliência Climática
Carol Kossling é jornalista e pedagoga. Tem especialização em Assessoria de Comunicação pela Unifor e MBA em Marketing pela Faculdade CDL. Pautou sua carreira no eixo SP/CE. Fez parte da equipe de reportagem do Anuário Ceará e da editoria de Economia do O POVO. Atualmente é Editora de Projetos do Grupo de Comunicação O POVO
A EDP foi selecionada, essa semana, pelo terceiro ano consecutivo para integrar a carteira do Índice CDP de Resiliência Climática (ICDPR70), vigente entre abril de 2022 a março de 2023. Essa iniciativa contempla companhias publicamente engajadas com gestão e performance das mudanças climáticas.
Única empresa do setor de energia da América Latina que obteve a nota A, a EDP Brasil alcançou nível máximo no questionário de Clima do CDP, que reúne dados de sustentabilidade de 9.600 empresas. O desempenho da empresa está acima da média mundial do setor, qualificada no nível B, e da média global, no nível C.
“Fazer parte no ICDPR70 é um reconhecimento de que todo o nosso trabalho em prol da descarbonização está no caminho certo. É uma carteira relevante não apenas para os investidores, mas para a sociedade como um todo. O desempenho das companhias desse índice, que tem se mantido acima do Ibovespa, demonstra de forma clara que o ESG impacta positivamente a performance das empresas”, afirma João Marques da Cruz, presidente da EDP no Brasil.
Fruto de uma parceria entre CDP Latin America e Resultante ESG, o Índice, lançado em 2020 no Brasil, mensura o desempenho das ações de 34 empresas que atendem tanto aos critérios de score do questionário de Clima do Carbon Disclosure Project (CDP), apresentando o melhor nível de gestão climática, como a critérios de liquidez de mercado. A construção da carteira e cálculo diário do índice são realizados com base em dados públicos licenciados pela B3 e informações autodeclaradas das empresas participantes ao CDP.
ESG e descarbonização
Em 2021, a EDP já havia conquistado o 1º lugar no ranking das empresas que compõem a carteira do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da B3, mais importante índice de ESG do mercado de capitais brasileiro, no qual a Companhia figura há 16 anos. Além disso, foi apontada como uma das empresas mais transparentes na divulgação de informações sobre sustentabilidade, sendo incluída em uma seleta lista de 14 organizações após estudo do Observatório da Transparência, iniciativa do conselho consultivo no Brasil da Global Report Iniciative (GRI).
Esses reconhecimentos refletem os compromissos assumidos pela EDP para contribuir com o controle das mudanças climáticas. No ano passado, a companhia anunciou sua meta de chegar a 1GWp de energia fotovoltaica até 2025 no País, ampliando em mais de 20 vezes o tamanho do seu parque de energia solar em relação a 2020.
Também foi a primeira empresa do setor de energia na América Latina e de grande porte no Brasil a ter sua meta de redução de emissões de CO2 aprovada pela iniciativa internacional Science Based Targets (SBTi), comprometendo-se a reduzir em 85% suas emissões face a 2017, deixando de produzir 8 milhões de toneladas de gases do efeito estufa.
Em nível global, o grupo se comprometeu a ter uma matriz 100% verde até 2030 e, em 2021, foi reconhecido pela S&P Dow Jones Índices como a empresa mais sustentável do setor elétrico no mundo, entre 103 organizações avaliadas.
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