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Diplomacia Federativa, Inserção Internacional e Estratégia Global
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Mestre em Ciência Política pela Universidade Clássica de Lisboa, Pós-graduada em Comércio Exterior pela Universidade Católica de Brasília, Presidente da Câmara Setorial de Comércio Exterior e Investimentos da Adece, Gerente do Centro Internacional de Negócios da FIEC, Membro do Conselho de Relações Internacionais da FIEC – CORIN.

Diplomacia Federativa, Inserção Internacional e Estratégia Global

Em tempos sombrios de guerra e ainda de pandemia, o tema das Relações Internacionais ganha protagonismo, torna-se prioritário e assume importante destaque
Tipo Opinião
Em todas as esferas, Governos precisam trabalhar estratégias globais para dar condição de inserção internacional empresarial (Foto: Arquivo )
Foto: Arquivo Em todas as esferas, Governos precisam trabalhar estratégias globais para dar condição de inserção internacional empresarial

A partir da queda do Muro de Berlim, em novembro de 1989, a Nova Ordem Mundial marcou a consolidação do sistema capitalista. Na década de 90, a globalização mudou o mundo, transformou a forma de fazer negócios, os processos produtivos, a economia global e as relações entre países. Tornou-se imperativo criar novas soluções para entender essas mudanças e jogar luz sobre esse novo desafio global.

Hoje, uma das características principais da moderna administração pública é o dinamismo nas relações internacionais. Em todas as esferas, Governos precisam trabalhar estratégias globais para dar condição de inserção internacional empresarial. O conceito de Diplomacia Federativa reconhece a relevância da atividade internacional dos estados federativos.

Em tempos sombrios de guerra e ainda de pandemia, o tema das Relações Internacionais ganha protagonismo, torna-se prioritário e assume importante destaque. No momento presente, um exemplo de diplomacia federativa foi a criação do Consórcio Nordeste. Governadores da Região se uniram para uma parceria internacional com o propósito de enfrentar a crise sanitária e tracionar o comércio internacional.

Na esfera de um Estado, Governos estaduais e municipais, podem e devem incentivar uma melhor inserção global e dispor de uma estratégia internacional.

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