Mestre em Ciência Política pela Universidade Clássica de Lisboa, Pós-graduada em Comércio Exterior pela Universidade Católica de Brasília, Presidente da Câmara Setorial de Comércio Exterior e Investimentos da Adece, Gerente do Centro Internacional de Negócios da FIEC, Membro do Conselho de Relações Internacionais da FIEC – CORIN.
É visível a “maestria” da classe industrial cearense, especialmente na superação de desafios lançados e herdados pela crise sanitária. A indústria do estado é forte, é resiliente. Enfrentou de cabeça erguida um dos períodos mais críticos da economia mundial. Demonstrou sua inesgotável capacidade de superação. Desenvolver uma estratégia assertiva para a inserção internacional pode ser um grande diferencial competitivo.
No momento presente, é necessário recuperar estratégias consistentes de desenvolvimento econômico e social estabelecidas antes da crise. O estado que construiu um alicerce resistente e é esquina do Atlântico, precisa avançar na área internacional e usufruir dos benefícios que o mercado global pode proporcionar.
Temos uma educação que é referência no Brasil, uma situação fiscal equilibrada, um nível de transparência extremamente satisfatório. Equipamentos industriais e portuários estratégicos. E uma Zona de Processamento de Exportação (ZPE) com legislação moderna através do novo marco legal.
O Ceará atrai olhares de investidores internacionais que buscam locais estáveis, preparados para a geração de negócios. Um Estado pronto para decolar, mas que precisa ajustar e tracionar o seu processo de internacionalização para fortalecer e desenvolver negócios e parcerias que gerem riquezas e oportunidades para a sociedade cearense.
Ôpa! Tenho mais informações pra você. Acesse minha página e clique no sino para receber notificações.
