Vertical é a coluna de notas e informações exclusivas do O POVO sobre Política, Economia e Cidades. É editada pelo jornalista Carlos Mazza
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Bloco de deputados estaduais aliados de Cid Gomes (PSB) no PDT irá se filiar oficialmente ao PSB no próximo dia 7 de fevereiro, em ato marcado para às 9h na Alece. "Na ocasião, vão ingressar no partido deputados estaduais que estavam filiados ao PDT, mas que conseguiram na Justiça a liberação para deixarem a sigla sem o risco de perda dos mandatos", destaca nota do partido.
Ao todo, 14 deputados estaduais do PDT - entre efetivos e suplentes - deverão acompanhar Cid na migração para o PSB, que coloca ponto final em novela de vários meses envolvendo deputados e a cúpula pedetista. O senador já se encontra no partido desde fevereiro de 2024. No Ceará, a sigla é comandada por Eudoro Santana (PSB), pai do ministro Camilo Santana (PT).
A migração ocorre após diversos embates entre pedetistas no processo eleitoral de 2024. Mesmo filiados ao partido, cidistas apoiaram Evandro Leitão (PT) contra José Sarto (PDT) na disputa pela Prefeitura de Fortaleza.
Pediram desfiliação do PDT os deputados titulares Bruno Pedrosa, Guilherme Landim, Jeová Mota, Lia Freitas, Oriel Nunes, Osmar Baquit, Marcos Sobreira, Romeu Aldigueri, Salmito Filho e Sérgio Aguiar.
Aliado de Evandro Leitão (PT) no 2º turno da eleição de 2024, o ex-vereador Esio Feitosa (Agir) foi indicado para o cargo de assessor especial do Gabinete do Prefeito, com direito a gratificação extra de R$ 4,1 mil, além do salário.
Ex-vereador de Fortaleza entre 2017 e 2020, Esio ocupou a liderança do governo Roberto Cláudio (PDT) durante o segundo mandato do pedetista. Outro ex-líder de RC, Evaldo Lima (PCdoB) também foi indicado para a gestão.
A Justiça indeferiu no final do ano passado pedido do deputado Sargento Reginauro (União) para ser transferido para a Reserva Remunerada - uma espécie de aposentadoria militar - do Corpo de Bombeiros do Estado do Ceará.
O pedido foi negado por conta de uma ação penal militar em andamento contra o parlamentar que o acusa de suposto envolvimento com o motim de 2020 do Ceará. Reginauro está na política desde 2019.
A Justiça Eleitoral condenou o ex-deputado federal Vaidon Oliveira (União) por apropriação de recursos eleitorais em caso envolvendo uma candidatura laranja na eleição de 2018. Decisão teve como base denúncia realizada pelo O POVO em 2019.
Caso envolve candidatura de Débora Ribeiro a deputada estadual pelo Pros em 2018. Apesar de não possuir qualquer experiência eleitoral, a candidata recebeu R$ 274 mil Fundão Eleitoral do Pros - à época presidido por Vaidon.
Apesar do alto investimento, a candidata tirou apenas 47 votos. Além do ex-deputado, sentença também condena a candidata e o irmão de Vaidon, o suplente de vereador Tam Oliveira (União).Os três podem recorrer do caso.
Como os envolvidos são réus primários e o caso não ultrapassa quatro anos de condenação, no entanto, os três terão as penas privativas de liberdade substituídas por duas penas restritivas de direitos. /// Ainda que não houvesse isso, a baixa gravidade das penas já permitiria que eles cumprissem elas a partir do regime aberto.
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