Adailma Mendes é editora-chefe de Economia do O POVO. Já foi editora-executiva de Cidades e do estúdio de branded content e negócios, além de repórter de Economia
Adailma Mendes é editora-chefe de Economia do O POVO. Já foi editora-executiva de Cidades e do estúdio de branded content e negócios, além de repórter de Economia
Se na segunda metade do primeiro semestre de 2020 tudo parecia o pico de uma grande crise na saúde e na economia brasileiras, o que dizer do momento que vivemos agora. Dimensionar os abismos que foram sendo criados entre a normalidade e o período atual da pandemia está cada vez mais desafiador. Muito mais quando o fim de todo esse pesadelo ainda nem se desenha no horizonte.
Junto às bruscas mudanças na vida de todos os cidadãos do País se forma uma bola de neve de desemprego, encerramento de negócios e aumento vertiginoso da pobreza da população. As discussões assim giram, todos os dias, em torno de onde virão as ajudas para garantir a sobrevivência das famílias e das empresas que também sustentam essas famílias.
Na última quinta-feira, por fim, saíram mais certezas de como serão os pagamentos da nova rodada do auxílio emergencial: quatro parcelas variando entre R$ 150 e R$ 375 cada a depender do público. Sem dúvidas um grande balde de água fria frente ao que foi concedido no ano passado, parcelas de até R$ 1.200 por mês se considerando a junção de mais de um benefício que algumas famílias tiveram direito.
Ao olhar para apoio às empresas, tirando medidas concedidas por estados de forma individual - no Ceará alguns setores contarão com auxílio próprio, isenção de impostos e liberação para não pagamento de algumas contas -, tudo está por vir. Um novo BEm, um novo Pronampe, todos ainda apenas promessas do Ministério da Economia.
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