Jornalista, repórter especial do O POVO, tem mais de dez anos de experiência em jornalismo econômico
Jornalista, repórter especial do O POVO, tem mais de dez anos de experiência em jornalismo econômico
Marcado para 1º de fevereiro, o aumento nos valores para diesel, gasolina e gás de cozinha deve gerar um efeito em cadeia sobre diversos produtos e serviços pelo País e comprometer os planos do Governo Federal de melhorar a reputação usando como estratégia o alívio nos preços para os consumidores de menor poder aquisitivo.
A fórmula é simples e o funcionamento já é conhecido pelo brasileiro: as elevações de diesel e gasolina comprometem as principais cargas transportadas via caminhão - principal modal da economia nacional. Isso envolve desde alimentos a produtos usados em serviços diversos, como os transportes públicos e por aplicativo. Já o gás liquefeito de petróleo pressiona ainda mais a base do orçamento familiar.
Uma lanchonete, por exemplo, terá os insumos (massas, carnes, legumes, refrigerantes, cervejas, etc) mais caros porque os itens vêm em carretas que usam diesel. Ao mesmo tempo, os botijões cujo gás é a base do preparo dos lanches vão estar mais caros, encarecendo o negócio mais uma vez. Por fim, a gasolina usada pelos entregadores nas motos vai sofrer reajuste e completar uma terceira alta.
De certo que grandes negócios conseguem segurar parte dessa avalanche de aumentos. A gordura do lucro precisa ser usada em momentos assim tanto para assegurar a competitividade e garantir os clientes quanto para não deflagrar uma crise econômica.
Mas uma atitude via Governo Federal é esperada para atenuar os preços ou elevar o poder de compra dos trabalhadores. Aliás, é isso que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse querer dos ministros para reverter a baixa aceitação do seu terceiro mandato.
Nesse cenário, observa-se a queda de braço entre os mais gastadores e os que defendem os cortes. Os primeiros apostam no investimento público como indutor do desenvolvimento, gerando empregos de renda elevada. Os segundos preferem assegurar um comportamento contido, apostando em cortar os gastos públicos como forma de manter o equilíbrio fiscal.
A exemplos dos dois primeiros mandatos, Lula precisa saber dosar as duas estratégias para alcançar êxito no objetivo de aliviar o orçamento familiar dos brasileiros. Mas, para isso, vai precisar mais do que um novo ministro da Comunicação Social.
Muitos analistas falam em "uma bala de prata" em forma de programa de governo, que surta os mesmos efeitos que o Minha Casa Minha Vida e o Bolsa Família causaram na economia quando foram lançados. Mas uma atualização da visão do governo também é necessária para acertar no alvo quando atirar. As relações de trabalho e os modelos negócios mudaram e uma visão atualizada disso é necessária para elaborar esse plano salvador.
Os números de loteamentos lançados em Fortaleza e Região Metropolitana começaram a fazer parte dos números compilados pelo Sindicato da Construção do Ceará (Sinduscon-CE). Na manhã de hoje, em evento para os associados, o Sinduscon-CE vai detalhar os números gerais do setor em 2024 - considerado desde junho o melhor período em oito anos para o mercado imobiliário.
mil reais é o valor global que dispõe a Companhia Docas do Ceará, que administra o Porto do Mucuripe, para contratar o serviço de elaboração do Projeto de Inteligência de Mercado: Observatório da Economia Portuária. O contrato de vigência é de 36 meses.
por cento é o crescimento projetado pela marca cearense de moda Greenish em 2025. A projeção, diz Hans Timur, diretor de operações da marca, está na atuação em pontos turísticos do País. A Greenish possui unidades em Jericoacoara, Preá, Icaraí de Amontada, Cumbuco e Fortaleza, no Ceará, além de Pipa (RN) e Fernando de Noronha (PE).
milhões de reais é o valor geral de vendas do Marina Terra Brasilis. O empreendimento localizado na Lagoa do Catu, em Aquiraz, é o primeiro lançamento da empresa no ano e se configura como um resort residencial, com marina particular integrada.
milhões de reais somam o investimento do Grupo Ki Açaí em duas novas distribuidoras para ampliar a atuação na Região Metropolitana de Fortaleza, no Cariri e no Sertão Central. É a aposta da marca, para estender as atividades, que já conta com franquias em Sobral (CE) e São Luís (MA).
Ôpa! Tenho mais informações pra você. Acesse minha página e clique no sino para receber notificações.