Jornalista, repórter especial do O POVO, tem mais de dez anos de experiência em jornalismo econômico
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Terminada a cerimônia da sanção da Lei do Combustível do Futuro, na manhã de ontem, 8, a menção à Quixadá ficou apenas na lembrança do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que recordou ter visitado a usina de biodiesel instalada na cidade após a desativação da planta.
O retorno da operação ou mesmo a capacidade de produção não fez parte do discurso dele ou qualquer um dos dezenas de políticos e empresários que se amontoaram no palanque por 2h seguidas.
Entre as medidas instituídas pela nova legislação que regulamenta o setor há o Programa Nacional de Diesel Verde (PNDV). O objetivo é que o Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) fixe, a cada ano, a quantidade mínima, em volume, de diesel verde a ser adicionado ao diesel de origem fóssil.
A expectativa é de que, juntamente com as demais iniciativa, R$ 260 bilhões em investimento sejam destravados entre ações do agro e do setor industrial. Mas, ao que parece, nenhum tostão desse montante vai chegar à Quixadá.
O município cearense, localizado a 168,6 quilômetros de Fortaleza, conta com uma usina de biodiesel de propriedade da Petrobras com capacidade de 108,6 milhões de litros do combustível por ano. O equipamento, no entanto, está em hibernação desde 2016.
Quando ativa, a unidade empregava diretamente 172 funcionários e fazia toda uma economia girar na cidade, com a chegada de caminhões carregados de insumos e demais terceirizados.
De certo, as críticas sobre a política de apoio a agricultores familiares para o plantio de mamona - criada também por Lula em 2008, mas que nunca se tornou viável - contribuíram para a inativação da usina.
Mas a retomada da política de apoio aos biocombustíveis remodelada no terceiro mandato do presidente despertou expectativas de reativação da planta, que hoje tem apenas uma pessoa mantendo os equipamentos aptos a operação.
No entanto, os elogios dos empresários do agro e da indústria feitos ao ministro Alexandra Silveira (Minas e Energia) durante a assinatura da Lei do Combustível do Futuro passaram longe do Ceará e se concentram no Centro-Oeste, nos produtores de cana, e nos grandes produtores de petróleo que planejam produzir etanol e biocombustíveis.
Ano passado, esta coluna chegou a perguntar à Petrobras se havia interesse de reativar a usina ou se o plano de venda havia avançado e obteve como resposta uma negativa para ambos. Com o lançamento de hoje, ao que parece, continua tudo igual.
do espaço já lançado do Estação Fashion está vendido. O empreendimento de R$ 65 milhões de investimento localizado no Centro de Fortaleza marcou para o próximo dia 14 o evento "Café na obra", no qual promete revelar aos futuros lojistas uma prévia de como ficará o centro de compras e até um "setor secreto".
milhões de reais é o faturamento anual atingido pela plataforma Kedu. A ferramenta de gestão de matrículas da empresa presta serviço para 334 escolas, das quais 123 estão no Ceará, e a promessa da empresa é aumentar a receita das instituições de ensino em 16% a partir de toda mediação com os pais de alunos.
mil reais foram aportados pela Atlas Schindler no Nordeste em projetos socioculturais. A empresa com sede na Suíça é responsável pelos projetos de elevadores de parte dos superprédios projetados em Fortaleza. No Ceará, o programa Midiacom, do Instituto Tecnológico e Vocacional Avançado (ITEVA), em Beberibe (CE), é um dos beneficiados.
operadoras de telecom brasileiras são destaques no mais reconhecido 5G da Opensignal, um dos mais reconhecido do mundo. A avaliação usa a medição dos usuários para mensurar a velocidade de download e apontou Vivo como vencedora, com média de 365,6 Mbps, seguida pela TIM (359,6 Mbps). Já a Claro emplacou o 7º lugar, com 327 Mbps.
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