
Jornalista, repórter especial do O POVO, tem mais de dez anos de experiência em jornalismo econômico
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A água - cujo fornecimento foi o principal gargalo para o setor produtivo cearense por décadas - não deve preocupar os investidores de data center e hidrogênio verde (H2V) interessados em desenvolver os projetos no Pecém, segundo conta à coluna Renan Carvalho, presidente da Utilitas.
Criada pela Companhia de Abastecimento de Água e Esgoto do Ceará (Cagece) em parceria público-privada com Marquise Infraestrutura, GS Inima e PB Construções, a empresa tem a atividade focada no fornecimento de água de reuso para as indústrias daquela área industrial.
"Nesta primeira fase, a Utilitas tem capacidade de fornecer 1,6 metros cúbicos por segundo (m3/s) de água de reuso, o que representa mais do que a demanda atual do Complexo do Pecém", ressalta Renan.
Hoje, o Complexo consome 600 litros por segundo por dia, aproximadamente, o que é equivalente a 0,6 m3/s. Além do mais, acrescenta o executivo, todo o fornecimento é feito por água bruta, fornecida pela Cogerh do sistema integrado do Estado. Em fase de licenciamento ambiental, a Utilitas já trabalha a formalização de contratos de fornecimento para iniciar a construção e operação de suas plantas de tratamento e produção de água de reuso, com tratativas com dois grandes segmentos.
"Estamos negociando com as empresas que pretendem se instalar no Pecém para a produção de hidrogênio, e pelas vazões atualmente negociadas teremos condições de atender sem necessidade de ampliarmos a produção prevista para a primeira fase do projeto. Temos também recebido contato dos empreendedores de datacenters na região, e esperando avançar nas negociações para fornecimento de água nos próximos meses", revela Renan.
A incorporadora pernambucana Moura Dubeux comemora os resultados obtidos no Ceará no último trimestre. As conquistas envolvem a venda de 300 unidades e a movimentação de R$ 216,4 milhões. "O Ceará tem se consolidado como um mercado estratégico para a Moura Dubeux, especialmente no segmento de luxo, destaca Eduarda Dubeux, Diretora Comercial, de Marketing e CX da Moura Dubeux.
No País, a prévia operacional da empresa aponta um total de R$ 1,2 bilhão em vendas e adesões, o que resultou em um crescimento de 142,5% ante igual trimestre de 2024 e 116,5% sobre o primeiro trimestre de 2025.
A Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) contratou uma empresa para montar uma infraestrutura de "unidades de agroindústrias de lácteos em comunidades rurais em diversos municípios inseridos na área de atuação da Codevasf, no estado do Ceará." O aporte será de R$ 4,37 milhões a ser executado em cerca de um ano pela empresa Edmil Construções.
Partiu do Nordeste a maior quantidade de propostas para solucionar os problemas da indústria brasileira. No edital Nova Indústria Brasil, promovido pela Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial e a Brasil Júnior de Inovação, das 73 ideias de todo o País, 30 delas vieram de Bahia (7), Ceará (4), Maranhão (5), Paraíba (4), Pernambuco (2), Rio Grande do Norte (4) e Sergipe (4). Mas apenas três vão receber R$ 20 mil para desenvolver o projeto.
cavalos serão expostos pela Integral Mix no Gran Marreiro Hotel na próxima sexta-feira, 1º de agosto. A empresa do ramo de nutrição animal promove, na data, mais uma edição do leilão Criação&Paixão, exclusiva para convidados. No ano passado, com 29 lotes de cavalos, a empresa movimentou
R$ 6 milhões.
mil pedidos de morango do amor foram feitos no iFood entre junho e julho, no Brasil, depois que virou sensação no País. O volume representou um aumento de 2.300% nos pedidos e também nas lojas que o vendem. O doce passou a ser comercializado por 10,3 mil vendedores na plataforma.
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