Wagner dá entrada na filiação ao União Brasil e projeta anunciar comissão semana que vem
Henrique Araújo é jornalista e mestre em Literatura Comparada pela Universidade Federal do Ceará (UFC). Articulista e cronista do O POVO, escreve às quartas e sextas-feiras no jornal. Foi editor-chefe de Cultura, editor-adjunto de Cidades e editor-adjunto de Política.
Wagner dá entrada na filiação ao União Brasil e projeta anunciar comissão semana que vem
Segundo Wagner, que desembarca no Ceará nesta sexta-feira (4) depois de uma semana em Israel, onde cumpriu roteiro religioso, o passo seguinte é constituir a comissão do União Brasil no Ceará, que deve ser presidida por ele
Segundo Wagner, que desembarca no Ceará nesta sexta-feira (4) depois de uma semana em Israel, onde cumpriu roteiro religioso, o passo seguinte é constituir a comissão do União Brasil no Ceará, que deve ser presidida por ele.
“Não quero fazer uma comissão hoje e ter que, na semana que vem, mudar, porque está vindo muita gente (para a legenda). A gente quer contemplar os deputados estaduais, deputados federais e pessoas que têm expressão no cenário político”, explica.
Desse modo, continua Wagner, “até para não gerar mal-estar e alguém se achar preterido, para fazer uma coisa sem gerar desgaste, na próxima semana a gente já tem essa oficialização”.
Ainda de acordo com o pré-candidato, ao menos dois grupos devem migrar para o União no Ceará durante a janela partidária, fortalecendo a sigla de oposição ao Governo: o liderado pelo prefeito de Maracanaú Roberto Pessoa, hoje no PSDB, e o integrado por parlamentares do Pros, partido de Wagner.
Apenas esse grupo do Pros inclui hoje vereadores como Sargento Reginauro, o deputado estadual Soldado Noélio e o federal Vaidon Oliveira.
Entre nomes com assento na Assembleia Legislativa do Ceará (AL-CE) e na Câmara Federal, também podem deixar o ninho social-democrata rumo ao União Brasil três tucanos: além de Pessoa, a deputada estadual e filha do prefeito, Fernanda Pessoa, e o deputado federal Danilo Forte, suplente que assumiu o mandato com a saída do gestor de Maracanaú.
Megalegenda resultado da fusão entre DEM e PSL, o União Brasil vem sendo disputado por Wagner e o empresário e suplente de senador Chiquinho Feitosa desde novembro do ano passado, quando o assunto se tornou realidade em Brasília e as lideranças davam como certa a reunião entre as siglas.
A respeito de quem deve de fato comandar o partido no estado, Wagner é enfático: “Já está decidido faz tempo. A oficialização vem com minha nomeação como presidente”.
Caso se confirme a nomeação, o deputado federal chega com força na disputa pelo Abolição em 2022. Pela primeira vez desde que concorreu à Prefeitura, ainda em 2016, Wagner teria à sua disposição a estrutura de um grande partido, além do apoio de outras legendas.
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