Jornalista, repórter especial do O POVO, tem mais de dez anos de experiência em jornalismo econômico
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O uso de agrotóxico por parte dos produtores brasileiros ampliou o alcance do prejuízo que causam à vida dos consumidores a um patamar bem elevado e são um dos principais responsáveis pelo entrave do acordo entre Mercosul e União Europeia.
No domingo, pré-cúpula do G20 no Rio de Janeiro, a Confederação Nacional dos Cultivadores Diretos (Coldiretti) e a Filiera Agricola Italiana (Fagri) expressaram preocupação com o acordo, apontando atenção ao livre comércio entre o bloco europeu e os países sul-americanos.
Em nota publicada no portal da Confederação, as entidades expressam: "o acordo Mercosul não pode ser assinado, pois causaria danos gravíssimos ao setor agroalimentar italiano e europeu, com riscos potenciais também para a saúde dos consumidores."
Coldiretti e Fagri se juntam aos agricultores franceses em coro contra o acordo e apontam "as diferenças nos padrões de produção" como principal empecilho, uma vez que, segundo observam, "existem regras muito menos rigorosas do que na Europa sobre a utilização de substâncias químicas e técnicas de produção."
"Basta pensar no fato de que o Brasil quadruplicou o uso de pesticidas nos últimos vinte anos. Além disso, trata-se de substâncias que utilizam princípios ativos frequentemente proibidos na União Europeia", continua a nota.
"Sem esquecer que no último ano o Rasff, o sistema de alerta rápido da UE, detectou mais de duzentos casos de alertas para alimentos provenientes de países do Mercosul com resíduos de pesticidas, substâncias tóxicas e bactérias. Mas as acusações contra algumas cadeias de abastecimento sul-americanas de exploração laboral também pesam muito, como é o caso das bananas no Brasil ou dos morangos na Argentina", arremata.
A Europa aponta um cenário grave, que custa ao brasileiro dinheiro e saúde e há décadas sofre resistência de produtores, que recusam tornar a produção rural brasileira mais saudável.
Ciente de que o acordo aumentaria em quase cinco vezes a integração do Brasil ao mercado global, como aponta estudo da Confederação Nacional das Indústrias (CNI), o ministro Carlos Fávaro (Agricultura) tenta contornar os problemas e até estimou a formalização do acordo para dezembro.
Sem detalhes das negociações que aconteceram ao longo da cúpula do G20 explícitos, espera-se que o acordo traga tais produtores para a realidade atual, onde veneno não é mais admitido na produção e, a preço de ficar de fora dos negócios internacionais e reduzir o impacto positivo sobre a economia brasileira, mudem as práticas agrícolas.
No mês do empreendedorismo feminino, 13 cidades cearenses foram incluídas no Meu Negócio é Meu País. Lançado pela marca Kuat e a Solar Coca-Cola, o programa de apoio a mulheres empreendedoras vai selecionar negócios de Aquiraz, Caucaia, Chorozinho, Eusébio, Guaiúba, Horizonte, Itaitinga, Maracanaú, Maranguape, Pacajus, Pacatuba e São Gonçalo do Amarante.
O apoio vai beneficiar 30 mulheres e se dá via capacitação e incentivo financeiro. Detalhes e inscrição podem ser feitos no cocacoladaumgasnoseunegocio.com/mulheres/kuat/
Os modelos Hilux e Corolla, ambos da Toyota, foram os veículos mais procurados no Ceará no site OLX nos nove primeiros meses de 2024, informou a empresa à coluna. A Hilux lidera o ranking (5,9%) seguida do Corolla em segundo (5,7%). O Gol fecha o pódio com 4,5%. Palio, Uno, Onix, Civic, Celta, Strada e HB20 fecham o top 10 feito pela OLX.
Responsável por uma carteira de 6 milhões de seguros ativos, a Camed Corretora ampliou o portfólio para além do mercado segurador, com telemedicina, consórcios, previdência e plano odontológico. A operação gera mais de R$ 600 milhões anuais em prêmios e a empresa inaugura amanhã, 21, a nova sede no Ceará, na Av. Santos Dumont, 771.
milhões de reais foi o investimento da Elletromec em Fortaleza. A loja de eletrodomésticos de luxo viu na capital cearense uma boa oportunidade de negócios e vai inaugurar a unidade, localizada na Av. Dom Luís, 1040, no dia 26 de novembro em um evento para convidados.
por cento é a promessa de redução na inadimplência das mensalidades escolares feita pela plataforma Kedu, de gestão financeira de escolas. Com mais de 390 escolas atendidas em 21 estados, a kedu diz que os clientes crescem até 22% com as ferramentas.
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