Ao longo dos três mandatos, Tasso Jereissati (PSDB) teve vários atritos com servidores públicos. Questionado se considera ser injustiçado pela rejeição que tem no segmento, ele define de outra maneira.
"Não diria injustiçado não, diria incompreendido. Porque eles (servidores) foram os mais beneficiados".
O senador recorda que, ao tomar posse, os meses de atrasos de salário se acumulavam. Ele afirma que mexeu em privilégios e houve, sim, demissão em massa. Mas, segundo ele, apenas de pessoas que recebiam e não trabalhavam.
Com os cortes, ele destaca, passou a haver controle da folha de pagamentos e desde então os salários nunca mais atrasaram.