Jornalista, repórter especial do O POVO, tem mais de dez anos de experiência em jornalismo econômico
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A Zona de Processamento de Exportação (ZPE) do Ceará já conta com 92% do espaço em negociação. Boa parte das tratativas - confirmaram esta coluna Rebeca Oliveira, vice-presidente do Complexo Industrial e Portuário do Pecém (Cipp), e André Magalhães, diretor comercial da Cipp e da ZPE - são de empresas interessadas no hub de hidrogênio verde (H2V) projetado para aquela região.
Hoje, o chamado Setor I possui 1.251 hectares, cuja maior parte é ocupada pela siderúrgica ArcelorMittal Pecém. Já o Setor II, onde deve ser instalado o hub, apresenta um total de 1.911. A área, segundo observa Magalhães, é visada por investidores diversos e não só os relacionados ao H2V - como refinaria e data center. O total de empreendimentos de olho no espaço, no entanto, não é revelado devido aos contratos de confidencialidade das tratativas.
O valor médio pago pelas empresas também é guardado sob sigilo. Dos projetos de hidrogênio com espaço assegurado em pré-contrato estão a espanhola FRV, a americana AES, as brasileiras Casa dos Ventos e Cactus, a australiana Fortescue e a francesa Voltalia. Um sétimo pré-contrato está prestes a ser firmado e tem a data definida entre os investidores europeus e o governo cearense.
Perguntado se as inúmeras tratativas podem acelerar o alfandegamento dos demais terrenos que somam 6.182 hectares de propriedade da ZPE do Ceará, o diretor comercial afirma que sim, mas que o momento atual é de aguardar quais destes empreendimentos em negociação devem ser convertidos em contratos e investimentos para o Estado.
"Lembrando que essas reservas de área, no momento que assina o memorando, a gente mostra qual local pode ser reservado. Quando vira pré-contrato, a gente começa a cobrar (pelo aluguel do terreno). E o pré-contrato tem uma fase. Se não vira contrato, a empresa devolve o terreno. Hoje, está todo mundo querendo entrar. Vai chegar um momento em que vai haver uma peneira e algumas terras podem voltar para a ZPE", observa Rebeca.
Com 11 anos de atividade e pioneirismo no País, a ZPE do Ceará vive esse momento de ebulição ao querer captar mais investidores para o hub de H2V ao mesmo tempo que diz mirar em 2025 como a temporada de confirmação de todos os investimentos bilionários projetados.
O Conselho Regional de Contabilidade do Ceará (CRCCE) alerta para os pontos que envolvem as Micro e Pequenas Empresas e o Simples Nacional na reforma tributária em curso no País. Fellipe Guerra, presidente do CRCCE, participou nos últimos dois dias de debates na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado e fez um alerta: "Fala-se que não haverá impacto para o Simples Nacional, mas para chegar a esta conclusão faz-se uma análise muito isolada."
Ao observar que "93% das empresas no Brasil não MPE e que elas representam mais de 80% dos empregos formais no País", ele atenta para um cuidado maior, que vai desde a constituição dos negócios até a relação deles com os de demais portes econômicos.
As tendências e os desafios do universo da experiência do cliente serão o foco da sétima edição do RA Trust Experience, promovido pelo Reclame Aqui e que acontece dia 8 de outubro em São Paulo reunindo marcas nacionais e internacionais. "Queremos dar destaque à voz do consumidor, por meio de painéis, debates e workshops, e mostrar que a reputação é um dos principais ativos de qualquer negócio", diz Edu Neves, CEO e cofundador do site.
A Mafre amplicou em 26% o volume de prêmios das apólices emitidas para os produtos que compõem a carteira de seguros empresariais. Hamilton Sobrinho, diretor territorial Nordeste da empresa, atribuiu o crescimento ao amadurecimento e à profissionalização das empresas locais.
por cento do Jeriquiá Lagoa Resort já foi comercializado. O empreendimento da goiana GAV Resorts tem R$ 200 milhões de valor geral de vendas (VGV), é do tipo multipropriedade e está instalado na Praia do Preá, a 247 km de Fortaleza. O CEO da empresa, Manoel Pereira, contabiliza R$ 4 bilhões em VGV no Nordeste a partir de mais operações em Alagoas e Rio Grande do Norte.
por cento do Platz, da Moura Dubeux, já foi vendido. Localizado no Cocó, em Fortaleza, o empreendimento tem 5 mil m², duas torres de 21 pavimentos e R$ 140 milhões de VGV calculado.
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