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Maria da Penha: Lei faz 18 anos e ainda há o que fazer
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Carol Kossling é jornalista e pedagoga. Tem especialização em Assessoria de Comunicação pela Unifor e MBA em Marketing pela Faculdade CDL. Pautou sua carreira no eixo SP/CE. Fez parte da equipe de reportagem do Anuário Ceará e da editoria de Economia do O POVO. Atualmente é Editora de Projetos do Grupo de Comunicação O POVO

Maria da Penha: Lei faz 18 anos e ainda há o que fazer

Entre as comemorações dos 18 anos da Lei Maria da Penha (lei nº 11.340), O POVO Educação realizou debate no Espaço O POVO de Cultura & Arte sobre a temática e homenageou a farmacêutica Maria da Penha, que dá nome à Lei, com a Medalha Albanisa Sarasate
Tipo Notícia
MARIA da Penha segue na luta da proteção à mulher (Foto: FERNANDA BARROS)
Foto: FERNANDA BARROS MARIA da Penha segue na luta da proteção à mulher

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Mesmo após esperar quase 20 anos para ver ser publicada uma lei em defesa das mulheres vítimas de violência doméstica, a farmacêutica Maria da Penha não descansa e convoca todas e todos a continuarem a luta em prol de um futuro sem violências paras as mulheres.

Quer mobilizar sociedade e governo do Ceará para que os postos de saúde em todas as cidades, especialmente as menores, sejam a porta de entrada de quem precisa de ajuda em casos de violência doméstica, seja do tipo que for. Quer alinhar Educação e Saúde para cuidar das mulheres.

Esse mês de agosto é importante para ela, já que a lei que recebe seu nome, Lei Maria da Penha (lei nº 11.340), completou 18 anos, no último dia 7.

Entre as homenagens que vem recebendo no período, O POVO concedeu a ela, na sexta-feira, 16, a Medalha Albanisa Sarasate, instituída por Demócrito Dummar, presidente do O POVO de 1985 a 2008, e concedida a personalidades notáveis. Não poderia ser diferente, ela foi a primeira mulher a receber.

João Dummar Neto, presidente-executivo do O POVO, entregou a homenagem e destacou que o jornal está sempre atento as pautas sociais e as causas ligadas a este ponto, que é tão sensível. E que Maria da Penha pode contar com a Casa para defender bandeiras como essa, que O POVO não abre mão.

Governança em pauta

O 2º Seminário de Governança do Nordeste, organizado pelos capítulos regionais do Instituto Brasileiro Governança Corporativa (IBGC) em Pernambuco, Ceará e Bahia, acontecerá em Fortaleza, no dia 5 de setembro, das 14h30 às 19h. Mais informações pelo www.ibgc.org.br/eventos/seminario-nordeste

Para Renata Santiago, coordenação geral do IBGC, capítulo Ceará, a governança corporativa no Ceará está em um caminho positivo de evolução, com um movimento claro em direção à profissionalização e à responsabilidade social e ambiental.

"Com o apoio de instituições locais e nacionais, e uma crescente conscientização sobre os benefícios de uma boa governança, as empresas cearenses estão se posicionando para enfrentar os desafios futuros e aproveitar novas oportunidades de crescimento e inovação", diz.

Sustentabilidade

Por ocasião do Congresso de Sustentabilidade Sesc, em Lages, entre os dias 20 e 22 de agosto, foi criada a instalação Plastisfera que provoca a sociedade para debater o problema do plástico
nos oceanos.

Assinada pelo Conectivo Terráqueos, que tem entre o time o arte-educador ambiental Fábio Orleans, a intervenção artística, instalada atualmente na Pousada Rural Sesc Lages, pretende chamar a atenção das pessoas para desplastificar a vida na terra, no ar e nas águas. Cerca de 70 crianças, entre 6 e 12 anos, participaram da coleta dos resíduos e composição da obra. Saiba mais em @plastisfera

Já o Instituto de Educação Portal realizará a 17ª edição do Fórum IEP de Sustentabilidade nos dias 12 e 13 de setembro, no Shopping RioMar Fortaleza.

Com programação gratuita, o evento contará com diversas atividades como oficinas, feira e palestras voltadas em prol dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU).

No primeiro dia  45 empresas irão receber o Selo IEP por terem realizado iniciativas de impacto com atuação em algum dos ODSs. 

Ajuda de impacto

Social Brasilis está promovendo a campanha "É TUDO ou NADA" que precisa captar R$75 mil para ofertar o primeiro programa de pré-aceleração de negócios de impacto socioambiental destinado a empreendedores sociais de periferias e favelas de Fortaleza.

Pessoas físicas e jurídicas podem optar por uma cota de doação quevaria de R$20 a R$5 mil. Cada doação tem uma recompensa específica que o doador receberá. Nesta campanha de matchfunding, a cada valor doado, a Coalizão pelo Impacto, triplicará o valor. Doe em https://benfeitoria.com/projeto/socialbrasilis

"No Social Brasilis, acreditamos que todos merecem uma oportunidade justa de prosperar, independentemente de onde venham. Nosso propósito é quebrar essas barreiras e criar uma sociedade onde todos possam prosperar juntos. Somos um negócio de impacto social que atua como uma ponte para a inclusão produtiva", ressalta Manu Oliveira, fundadora do Social Brasilis.

 

 

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