Mentor e conselheiro de startups há mais de quatro anos, formado pela Universidade Estadual de Maringá (UEM) e com especializações pela UFRJ e Unyleya. Hoje, atua como diretor de Operações da Casa Azul Ventures, já tendo mentorado mais de 100 startups e avaliado mais de 1.000 em diversos programas nacionais e internacionais. Também atua como gerente de Novos Negócios no Grupo de Comunicação O POVO.
É comum vermos empreendedores com dúvidas sobre qual trajetória seguir e como construir a melhor estratégia para sua startup crescer.
Quase toda maioria das startups que aceleramos na Casa Azul é de empreendedores que estão desenvolvendo seu negócio pela primeira vez.
Entendemos em toda a trajetória que o erro faz parte do processo, e o aprendizado muito mais. Mas vejo por vezes empreendedores hesitando em agir, com o medo de errar. Ou protelando decisões tentando acertar.
Em um dos papos que tive com um empreendedor, ele me narrou que, em uma pesquisa feita com toda a organização, 88% da empresa dizia que “sabia quais eram os objetivos e caminhos que a empresa iria seguir nos próximos cinco anos”.
Ele foi enfático em dizer que fazia parte dos 12% que não sabiam ao certo esses caminhos. Porque era a primeira vez dele naquela posição, com aqueles desafios.
A experiência do empreendedor pode ajudá-lo muito com as explorações de possibilidades e para entender quais são as fronteiras possíveis.
Mas a experiência não vai garantir o acerto, tampouco garantir o sucesso. Aceitar que estamos fazendo tudo, pela primeira vez, de forma diferente, nos dá a liberdade de explorar possibilidades, mas garantir a segurança do que pode ou não pode.
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