O mundo como conhecíamos mudou. Em proporções desiguais e de diferentes maneiras. Quando, repentinamente, tudo para, o que fazer? O isolamento saiu cortando a cidade. As estruturas econômicas, as rotinas, os sentimentos. Durante um ano, temos encontrado algumas respostas enquanto nos deparamos com os reveses de um vírus que, apesar de não ter infectado a população completamente, a todos, de uma forma ou de outra, tocou.

Barreiras foram rompidas e o digital sustentou o real. Os impactos econômicos foram avassaladores. Desde o início das medidas de distanciamento, algumas palavras imperam nas análises de especialistas: reinventar, ressignificar, adaptar. O trabalho foi para dentro de casa. As corporações enfrentam os desafios de uma mudança de cultura.

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O que esperar do mundo após a pandemia que estamos vivendo

Atividades essencialmente coletivas, como as ligadas à cultura, foram as primeiras suspensas. A categoria viu a necessidade de mobilização das entidades e das ações do poder público para garantir assistência aos profissionais e o fomento à arte. A engrenagem movimentada pelos campos de futebol também parou e teve de se ajustar para voltar a girar.

Desde o início da pandemia, já são mais de 110 milhões de casos e quase 2,5 milhões de mortos pelo mundo. Contudo, no Brasil, o líder da nação, Jair Bolsonaro, age reiteradamente corroborando para o aumento da Covid-19. Não foi só aqui. O negacionismo mudou o rumo das eleições na maior potência mundial, os Estados Unidos.

Necessidade de vacinação em massa, máscara e distanciamento continuam algumas das poucas certezas após um ano em que a pesquisa científica recebeu os holofotes do mundo. Se há heróis nessa realidade que mais parece ficção, são os profissionais de saúde. Personagens cuja rotina virou ainda mais uma guerra pela vida.

Neste especial de um ano da pandemia, veja como todos os âmbitos da sociedade foram atravessados pelo vírus que mudou tudo.

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